Revista Graphprint - Edição 160 - page 17

GRAPHPRINT NOVEMBRO15
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encaradosdaqui emdiantepela fabricantedepapel. “Detectamos
algunsproblemas logísticosedeatendimento,por issoapostamos
em uma nova estrutura fundamentada no estreitamento do rela-
cionamento com o cliente. Outramudança importante é a política
de preços, que hoje é baseada no volume de compra do cliente.
Em algumas regiões, por exemplo, não tínhamos um consultor de
vendas atendendo o cliente. Em Belo Horizonte, por exemplo, tí-
nhamosumaestruturacommilmetrosquadrados.Agoraatuamos
com um estoque de quatro mil metros quadrados com duas mil
toneladas disponíveis’’, pontuouTorres.
TRATAMENTOSCORRETOSAOSMEIOSADEQUADOS
Chegaraentãoomomentode falar sobre vernizes.MarcioBertos-
si, diretor daHeliocolor, explicou a aquisição recente da empresa:
“AWeilburger Graphics Gmbh sempre foi forte em vernizes ultra-
violeta. Com a compra da Heliocolor, que por sua vez tem grande
conhecimento em vernizes base água, tornou-se uma empresa
completa e com sinergia significante”, disseBertossi.
Num rápidopassodo vernizaopapel,HideFogo,gerentedeback-
selling & produto América Latina da Fedrigoni, colocou em pauta
as qualidades inerentes ao insumo que conduz a impressão. “De-
finitivamente, o papel faz parte da vida de todos e não vai acabar.
O tátil é muito melhor, há sempre uma valorização do evento ou
outro tipodeaçãopormeiodo impresso. Issoé voltar aopassado,
onde a gente escreviamuito e quemuitas vezes acaba passando
despercebido. Opapel ainda temopoder deconviver harmoniosa-
mente com todas as tecnologias. O que é físico é feito de impres-
sos e papel”, frisouHide.
Por suavez,RobertoCafório,gerenteoperacional daRadTechSou-
th America, avisou que a função da associação é quebrar barrei-
ras:“Nossapreocupaçãonãoé comercial”; sejaemUV, LEDouEB
nós queremos mostrar e estudar os melhores caminhos nomeio
gráfico. Existimos desde 1993 e neste ano começamos um traba-
lho forte fundamentado em trabalhos técnicos, como, por exem-
plo, o que acontecerá no dia 25 de novembro na sede daRadTech
emSãoPaulo”, convidouCafório.
No encerramento, Hamilton Costa, diretor daANconsulting, apon-
tou os horizontes favoráveis aomercado deweb-to-print. Conse-
quentemente, começa a nascer um potencial grande para pensar
emplataformacustomizada. “Pormeiode investimentosemweb-
-to-print o empresário consegue ampliar a lealdade e aumentar a
fidelidade. Há ummundo de oportunidades no B2B no seu cliente
atual ou emnovos clientes”, disseCosta.
Noentanto, opalestrante foi claroaodizer queoweb-to-print não
pode ser encarado como um remédio imediato para o sucesso
absoluto em vendas. “Pensar em web-to-print para vender ins-
tantaneamentenão é o caminhomais indicado. Éumprocessode
aprendizagem e de aperfeiçoamento. Não propomos uma solução
mágica. Há a etapa de convencimento da própria equipe de ven-
das que, comprovadamente, ganha escala e tempo para propor
novos negócios aos clientes. Com as ferramentas adequadas, os
vendedores conseguem aumentar a visibilidade e reduzir ativida-
des que não agregam valor”, destacouCosta.
RobertoCafório,gerenteoperacional daRadTechSouthAmerica:
“Nossa preocupação não é comercial. Seja emUV, LED ou EB
nós queremosmostrar e estudar osmelhores caminhos nomeio
gráfico. Existimos desde 1993 e neste ano começamos um trabalho
forte fundamentado em trabalhos técnicos, como, por exemplo, o
que acontecerá no dia 25 de novembro na sede daRadTech em
São Paulo.”
HamiltonCosta,diretordaANconsulting,apontouoshorizontes favoráveis
aomercadodeweb-to-print:
“Pormeio de investimentos emweb-to-print o empresário
consegue ampliar a lealdade e aumentar a fidelidade. Há um
mundo de oportunidades noB2B no seu cliente atual ou em
novos clientes.”
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