Revista Graphprint - Edição 186

Mercado GRAPHPRINT Jul/Ago 2018 18 são: alta sensitividade, maior produção em CTP´s térmicos; compatível com todas as processadoras térmicas do mercado, redu- zindo o consumo de químico em até 25%; maior vida útil do químico; resolução al- tíssima na reprodução dos pontos; tiragem até 600 mil cópias em tintas oxidativas e 150 mil em tintas UV; Pode ser utilizada com Smart Processor Arkana, otimizan- do o processamento com as vantagens do ECO³; Aplicabilidade em equipamentos offset plana e rotativa, para as áreas comer- cial, embalagens, editorial e rotativas heat- set”, detalha Mansi. A Fujifilm trouxe para o Brasil a nova ge- ração de chapas sem processamento. “As chapas Fujifilm Superia ZD são robustas e têm durabilidade que permite tiragens de 150.000 giros com um único conjun- to. Isso possibilita ciclos mais longos, com menor período de inatividade e menos re- gravação de chapas. Por serem mais robus- tas, os trabalhos de ciclos curtos também ficam mais apresentáveis e com impressões de qualidade uniforme (especificação de 1%-99% em 200 lpi e reprodução de retí- culas FM 20 microns) e alta performance em impressoras UV. A solidez não é o úni- co ponto forte da Superia ZD, ela também tem excelente resistência a solventes, por- tanto, podem ser utilizadas com tintas UV convencionais e tintas de nova geração. As chapas Superia ZD eliminam processa- mento e a utilização de produtos quími- cos, goma e água, reduzindo custos e se tornando um verdadeiro produto “amigo do meio-ambiente”, explica Rigitano. Gaeta fala que a IBF está sempre atenta às mudanças nos requisitos e novas necessi- dades do mercado. “Como produtores de chapas, químicos e produtos auxiliares, sempre nos norteamos por produtos que reduzam custos, que sejam ecologicamente corretos e que zelem pela saúde dos usuá- rios. Uma de nossas preocupações atuais, está voltada a reveladores de alto desem- penho, que reduzam o descarte e a desti- nação de resíduos industriais, assim como o aprimoramento de chapas analógicas de alto desempenho, que atendam requisitos como aumento de produtividade, robustez e praticidade. Também na esfera das chapas térmicas, a IBF investe esforços no desenvolvi- mento de um produto que combine alta resistência químico-mecânica a diversos solventes e tintas especiais, com veloci- dade e resolução”, argumenta o gerente de produto da IBF. Os dois lançamentos são Sword Max e a Sonora X. “A primeira é uma chapa com processamento químico, e, a segunda, uma chapa totalmente livre de processamen- to. Ambas representam uma evolução do portfólio de chapas Kodak buscando sim- plificação de processo e redução de custos dentro da indústria gráfica”, diz Rodrigues. PARA O MERCADO PROMOCIONAL De acordo comRigitano, as chapas Superia ZD são as opções ideais, pois imprimem com níveis de qualidade para grandes e baixas tiragens. “Além disso, as chapas não precisam de processamento, possuem ex- celente performance em impressoras UV e convencionais, sendo indicadas para todo o mercado gráfico: embalagem, editorial, promocional e jornais”, completa o geren- te de Vendas e Marketing - Divisão Gráfica da Fujifilm Brasil da Fuji. Mansi observa que é de suma importância identificar a real necessidade do cliente, quanto ao tipo de substrato a ser impresso, lineatura e reprodução e ponto. “Ao mer- cado promocional, a Agfa oferece a famí- lia de tecnologia Thermofuse, uma linha de chapas ecologicamente correta que é a primeira e única do mercado mundial que eliminou a utilização do solvente no processo produtivo. Destacamos as chapas Azura compostas por três modelos: TE; Azura TU (chapas de desempenho múlti- plo e com tiragem mais alta e robusta) e a FABIO RIGITANO, GERENTE DE VENDAS E MARKETING - DIVISÃO GRÁFICA DA FUJIFILM BRASIL: “O consumo de chapas está ligado diretamente ao perfil e tamanho das produções, este fato faz com que clientes busquem chapas com tecnologias que otimizam processos, reduzam custos e desperdícios, melhorem produtividade e aumentem ganhos”

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