Revista Graphprint - Edição 186

GRAPHPRINT Jul/Ago 2018 19 consagrada e ainda líder de mercado, Azu- ra TS. Temos ainda a família de chapas tér- micas de alta tiragens, com e sem queima, como a nova Energy Elite Eco apresentada na drupa de 2016 e que vem para substi- tuir a chapa de alta performance, a Energy Elite”, esmiúça Mansi. Para empresas que realizam repetitivas tro- cas de trabalhos e precisam de otimização do seu tempo de set-up, a IBF possui as chapas Direct T, de tecnologia “process- less” e a chapa Ecoplate T, de tecnologia “chemistry free”. “Ambas são fotopolíme- ras térmicas negativas e conferem aos seus usuários a rapidez necessária de ajustes e balanço água e tinta, fazendo sua produção mais otimizada e rentável. Sempre focados no meio ambiente e facilidade de manu- seio pelos usuários, desenvolvemos nossa Direct T para que o processo de revelação em processadoras fosse completamente eli- minado, gerando economias de processo, mão de obra e químicos, dentre outras. A Ecoplate T, aplicada em unidades de re- velação, com químico de pH neutro, tor- nou-se uma ótima opção para clientes que preferem manter seu processo de revelação na pré-impressão, porém, querem usufruir das economias com químicos e com o zelo pelo meio ambiente”, indica Gaeta. Rodrigues acredita que, pela característica do mercado brasileiro, com as tiragens di- minuindo, “a chapa Sonora XP se mostra o produto mais eficiente, pois elimina mui- tos custos, os químicos, tempo e mão de obra necessários para gravar uma chapa.” E as processadoras, serão eliminadas? O gerente de vendas da Kodak para o mer- cado B2B não tem dúvidas: “Hoje, de to- do volume de chapas comercializadas pela Kodak no Brasil, mais de 70% já são de chapas livres de processamento químico. Este fato se deve, claro, ao desenvolvimen- to constante que a Kodak faz nesse produ- to, que a cada dia consegue atender mais às demandas de todos os segmentos da im- pressão. Eliminar o processamento reflete automaticamente na redução de etapas do processo, custo de químicos, água, descar- te, energia elétrica, operação e manuten- ção de processadoras de alto custo.” Gaeta ressalta que, como desenvolvedor de chapas, a IBF sabe que a tecnologia caminha para a eliminação das processa- doras. “Porém, os grandes usuários ainda não conseguiram combinar qualidades de uma chapa digital convencional à tecno- logia DOP por diversas necessidades, tais como, altas tiragens, reimpressão, uso de tintas e solventes especiais, por exemplo. Portanto, os grandes impressores mundiais ainda manterão suas processadoras ligadas por muitos anos”, alerta. Na visão de Mansi, a cada dia o processa- mento das chapas, por meio de um con- ceito de Smart processors e Smart COU, é mais eficaz para uma redução significa- tiva nos custos de insumos. “Há, ainda, a garantia da qualidade do processamento e lavagem das chapas”, avisa. Outrossim para a eliminação da processa- dora vem da Fuji: “Sim. A tecnologia de chapas sem processo é uma realidade e com tendências de crescimento e evolu- ção. A eliminação do uso de produtos quí- micos, danosos ao meio ambiente é uma necessidade ambiental mundial. Esta ten- dência colabora com redução significativa de custos com compras e descartes de quí- micos, redução de desperdícios, ganhos na operação e produção e melhoria do meio ambiente”, diz Rigitano. RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE Rodrigues lembra que as chapas Sonora XP e Sonora News eliminaram completa- mente a utilização de químicos e água. “A KLEBER RODRIGUES, GERENTE DE VENDAS DA KODAK PARA O MERCADO B2B: “Desempenho para uma gráfica não está necessariamente ligado à quantidade de tiragens. Existem tipos diversos de modelos de negócio. Por exemplo, empresas que produzem muitos trabalhos ao dia com volume de impressão baixo - neste caso, o desempenho significa ter uma chapa que seja rápida no CTP para atender sua necessidade de produzir, num espaço curto de tempo, muitas chapas, e manter a impressora produzindo sem interrupções, garantindo um start-up de produção otimizado.”

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