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COMPETITIVIDADE
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A diretoria da CSFM conta com os vice-presidentes Alfre-
do Griesinger, Alfredo Vergílio F. Ferrar, Celso Pavanella
Carneiro, Christian Müller, Hermes Alberto Lago Filho,
Johannes O. Rieger, Leopoldo Schenk, Luciano Monteiro,
Marcelo Schlachter, Marco Yashiro, Newton Eduardo Ma-
sutti, Reinaldo Chinelatto e Roberto Ferraretto de Mello.
Com o intuito de se tornar o porta-voz dos fabricantes de máquinas-
-ferramenta e desenvolver um projeto ambicioso para recuperar a par-
ticipação de mercado do setor, perdida nos últimos anos para a con-
corrência estrangeira, Goffaux assumiu a presidência da CSMF após
34 anos de permanência na entidade, assumindo pela terceira vez a
gestão nessa câmara.
Goffaux se mostrou extremamente orgulhoso de ser lembrado e res-
saltou a importância da câmara, que agrega fabricantes de “máquinas
que fazem máquinas”, prometendo lutar ativamente em conjunto com a
diretoria da entidade para restaurar a competitividade de empresas que
se encontram preparadas para atender a demanda do País por máqui-
nas-ferramenta de elevada tecnologia e qualidade.
O presidente da CSMF ressaltou também que a falta de competitividade
estrutural do Brasil afeta negativamente o setor e precisa ser combatida
e considerou esse o seu maior desafio, colocando a elevada carga tribu-
tária brasileira como a maior “assassina” de empresas.
Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq, que fez a abertura da cerimônia,
ressaltou a importância da CSMF para a entidade e reiterou a necessi-
dade de união do setor, que foi partilhada pelos novos dirigentes.
Henry Goffaux assume CSMF,
promete estimular o setor e
combater ‘o tripé do mal’
“Máquinas-ferramenta são parte da
solução, não do problema”, foi a frase de
André Romi ao se despedir das duas gestões
à frente da Câmara Setorial de Máquinas-
Ferramenta e Sistemas Integrados de
Manufatura (CSMF), após ter recebido uma
placa de agradecimento do presidente
eleito para o próximo biênio, Henry Goffaux