Basic HTML Version
GRAPHPRINT AGO 12
11
ENTREVISTA
amos no Rio de Janeiro com uma equipe bem estruturada e
afinadíssima. O Rio de Janeiro é responsável por 15% do fatu-
ramento total da Stilgraf; São Paulo representa 80% e Brasília
5%. Aumentaremos nossa presença no Sul do País também.
A Stilgraf sempre investiu muito. Desde março de 2006 temos
a StilNet, que é um link de comunicação que funciona mesmo.
A equipe de premídia da Stilgraf tem feito um belo trabalho
no mercado. Atuamos em várias frentes, mas não é fácil. Tem
dia que eu saio daqui louco. Isso ainda se chama artes gráfi-
cas, não é uma indústria. Sei que existem várias ferramentas,
tecnologias e certificações, mas todas foram, são, ou serão
alimentadas pelo ser humano. Mas isso aqui é arte gráfica.
O grande problema da indústria gráfica é que, às vezes, uma
vírgula muda tudo. Muita gente pensa que é só colocar o CD e
rodar a máquina. Esse não é o caminho. Aposto na excelência
em qualidade. A empresa inteira pensa assim. Nosso objeti-
vo é buscar a excelência em qualidade. Teremos falhas sim,
não sou arrogante e mudei minha roupa, pois com dinheiro
tudo fica mais fácil. Mas não mudei a minha essência, tenho
a mesma garra de quando comecei, em 1992.
GRAPHPRINT: Não é a hora da sucessão familiar?
Franco: Não, só daqui a 20 anos. Vou parar quando tiver 80
anos, se tiver saúde. Eu tenho uma equipe muito boa. O Róbson
Borges é uma retaguarda, sempre estamos lado a lado para
não haver brigas. É lógico que decisões quem toma sou eu,
mas no comercial estamos sempre juntos. Temos uma equipe
muito boa, comercialmente falando, com pouca rotatividade.
“Atuamos em várias frentes, mas não é
fácil. Tem dia que eu saio daqui louco.
Isso ainda se chama artes gráficas, não
é uma indústria. Sei que existem várias
ferramentas, tecnologias e certificações, mas
todas foram, são, ou serão alimentadas pelo
ser humano. Mas isso aqui é arte gráfica.”
“O grande problema da indústria gráfica
é que, às vezes, uma vírgula muda tudo.
Muita gente pensa que é só colocar
o CD e rodar a máquina. Esse não é
o caminho. Aposto na excelência em
qualidade. A empresa inteira pensa assim.
Nosso objetivo é buscar a excelência em
qualidade. Teremos falhas sim, não sou
arrogante e mudei minha roupa, pois com
dinheiro tudo fica mais fácil. Mas não
mudei a minha essência, tenho a mesma
garra de quando comecei, em 1992.”