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CASE
GRAPHPRINT MAI/10
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Gráfica Natal recebe troféu do Sigraf
de Santa Catarina
Empresa ‘que sempre se pautou pelo pioneirismo’
foi agraciada como Destaque Empresarial.
Carlos Antonio Silva (fundador) e
Marcelo Peres da Silva (diretor)
Quando o fundador da Gráfica Natal, de Florianópolis (SC), Carlos Antônio da Silva,
soube que sua empresa havia sido escolhida como Destaque Empresarial do ano
ficou duplamente satisfeito. “Estamos felizes porque tivemos o verdadeiro reco-
nhecimento do mercado. A indicação veio tanto dos empresários gráficos como
de pessoas que conhecem as artes gráficas e sabem avaliar, com critério, o nosso
trabalho”, diz.
Fundada em 1974 por Carlos Antônio da Silva, a Gráfica Natal sempre se pautou
pelo pioneirismo. Foi uma das primeiras da região a ingressar no sistema de
impressão offset, quando a maioria das gráficas imprimia apenas em tipografia.
E igualmente foi a primeira a trabalhar com a tecnologia Ryobi quatro cores em
Santa Catarina. Em abril de 2007 a Gráfica Natal adquiriu a Ryobi 524 HE e Silva
entrou para o clube dos clientes mais satisfeitos do País. “Sou apaixonado por mi-
nha Ryobi 524 HE porque, entre outras coisas, ela me deu condições de comprar a
Ryobi 784”, afirma o fundador, referindo-se à segunda máquina da fabricante na
Gráfica Natal, desembarcada em setembro do ano passado. “Nossa primeira Ryo-
bi nos deu condições de crescer em dois anos, 2007 e 2009, o que não havíamos
crescido em 25 anos. Hoje, estamos dentro de grandes redes de supermercado,
empresas de construção, lojas de automóveis e empresas federais. São clientes
da Grande Florianópolis que nem sonhávamos atingir antes da Ryobi.”
Segundo o empresário, o mercado gráfico está cada vez mais sedento por quali-
dade. “E, na verdade, máquinas que se destacam são poucas no segmento.”
O maior mérito pelo Troféu Destaque Empresarial 2009, no que se refere à qua-
lidade dos trabalhos impressos pela Natal, é da Ryobi 524 HE porque, apesar de
já estar em produção, a Ryobi 784 ainda não havia tido tempo para mostrar seu
potencial. “Mas ela já nos dá lucro”, garante Silva.
“Entre setembro e outubro do ano passado nosso
faturamento aumentou e em dezembro tivemos o
melhor resultado até hoje.”
O que irá aumentar também, em breve, é o espaço
físico da empresa. Atualmente a gráfica atende em
um galpão de 800 metros quadrados, mesmo es-
paço desde sua fundação. A Gráfica Natal cresceu
em tecnologia, mas não teve tempo de crescer em
tamanho. Foi tudo muito rápido”, salienta o fun-
dador.
Silva também atribui o sucesso à força da famí-
lia, principalmente de seu filho, o diretor Marce-
lo Peres da Silva, que divide a administração da
gráfica com ele. Preocupada com qualificação
profissional, a diretoria da Natal também investe
constantemente em seus funcionários, realizando
treinamentos e oferecendo condições para ter uma
equipe à altura de uma gráfica moderna, onde os
recursos humanos e tecnológicos andam juntos.
Para Silva existe uma diferença crucial entre ser
empresário e ser dono de gráfica: “O dono só in-
veste quando há dinheiro no caixa. Não arrisca
nada. Já o empresário visa o lucro e por isso de-
senvolve estratégias”, analisa. “Comprei a Ryobi
784 assim: arriscando.” Mas ele confessa que fi-
cou receoso quanto ao pagamento das duas má-
quinas, “porém a Ferrostaal negociou os prazos e
passamos sem susto pelos dois pagamentos, que
quase coincidiram.”
A confiança de que o equipamento pode fazer a
gráfica assinar embaixo quando o assunto é prazo
enxuto também rende dividendos para a empresa.
“No último sábado de Carnaval um cliente chegou
às 11h com 20 mil folders para serem rodados até
as 17h”, conta. “Sem problemas: nosso gerente,
que estava de plantão, pegou o trabalho, rodou na
Ryobi 784 e entregou na hora marcada. Nada de
sobressaltos.”