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EQUIP. PARA IMPRESSÃO ROTATIVA
GRAPHPRINT NOV/09
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Os avanços tecnológicos trouxeram maior competitividade para os equipamentos de impressão rotativa em
relação à impressão plana, situação cada vez mais visível desde o final da década passada, inclusive em meno-
res tiragens, pois as máquinas rotativas possuem recursos automáticos de registro de cor e dobra muito mais
precisos, permitindo qualidade em sistema de registro, gerenciamento de cor (densitômetro, espectofotômetro
em linha), conectividade com pré-impressão, troca automática de chapa, lavadores automáticos de blanqueta
e, portanto, possibilitando atender com eficácia menores tiragens com alta qualidade de impressão.
O diretor geral da Q.I. Press Controls Latin America, Júlio Coutinho, afirma que, sem dúvida, o mercado das pla-
nas vem sendo invadido pelas duas pontas de volume de tiragem. “Na ponta de baixa tiragem, as impressoras
digitais vão ganhando maturidade e custo competitivo. Já na ponta das pequenas e médias tiragens, acima
de 5 mil cópias, ou mesmo menos, as rotativas é que vêm tomando seu espaço. Houve um enorme avanço na
automação de registro de cor, controle espectrográfico de cor/densidade, troca automática de chapas etc.”,
analisa, justificando que as rotativas de hoje já atingem ajuste perfeito de registro entre 100 e 200 cópias, e de
cor/densidade, entre 700 e 1500. “Assim, elas vêm conseguindo competir em custo e qualidade com as planas,
mesmo em tiragens muito baixas.”
Versatilidade permite
maior competitividade
As impressoras rotativas tornaram-se equipamentos mais
versáteis e com desperdícios cada vez menores, passando
a ser muito apropriadas para tipos de produção onde há
alguns anos não se mostravam competitivas.
Por Marcos MIla