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GRAPHPRINT SET/09
Distribuição de Equipamentos de Pré-Impressão
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térmicas é de longe a tecnologia mais preci-
sa, segura e, economicamente falando, mais
vantajosa, garante Cialone. “Mundialmente, a
tecnologia térmica foi adotada como a solução
ideal para o mercado gráfico. Outras soluções
visam diminuir somente os custos de produ-
ção, mas pecam em qualidade. A tendência
mundial hoje é a preservação ambiental e com
as novas soluções de chapas chemistry free.
Isso está fazendo com que muitos empreen-
dedores gráficos revejam algumas soluções
adotadas no passados e invistam para se ade-
quarem a essa nova tendência mundial. Outra
tendência mundial é a impressão digital, que
cada vez mais está na boca de todos os grá-
ficos. A Screen está com uma linha completa
de equipamentos para suprir as necessidades
dos mercados de grandes volumes com dados
variáveis, grandes formatos, pequenas tira-
gens com qualidade offset e personalização
de substratos diversos. A linha Truepress, da
Screen, atende a todos os requisitos que hoje
o mercado precisa para criar novos mercados
e produtos.”
O gerente de pré-impressão da Alphaprint,
André Costa, avalia que a pré-impressão bem
configurada e projetada pode ser o coração
da gráfica. Pode gerenciar todo o processo de
produção, controlando todas as possibilidades
de entrada de arquivos, processamento e im-
pressão dos trabalhos, gerenciando cores, co-
laborando via web com clientes, automatizan-
do todo o fluxo industrial, sendo, talvez, um dos
investimentos de maior retorno para o gráfico.
“No que diz respeito a CtPs, a tendência é a
consolidação da tecnologia térmica para todos
os segmentos: editorial, comercial, embala-
gens e jornais. Também há maior velocidade
nos novos CtPs. As chapas devem acompanhar
essa necessidade, mais sensíveis e ao mesmo
tempo mais resistentes. Quanto aos softwares,
os fluxos de trabalho vão permitir automação e
gerenciamento de cores integrado ao proces-
samento dos trabalhos. Os fluxos de trabalho
também devem ser capazes de controlar um
ambiente híbrido: impressão offset tradicional
e impressão digital”, prevê Costa.
Marcelo Pimentel, gerente de produtos da Gu-
tenberg Máquinas e Materiais Gráficos, tam-
bém destaca que a pré-impressão é uma eta-
pa muito importante, que evolui de forma cada
vez mais rápida. “Se observarmos a evolução
das novas impressoras offset percebemos
que estão conectadas com a pré-impressão,
o que faz com que diminua os tempos de
setups, permitindo produzir mais trabalhos e
aumentar o faturamento. Em termos de solu-
ções, o grande destaque será a ligação com
a web 2.0, ou seja, o uso da nova versão da
web que está chegando com toda a força.
Esse conceito 2.0 é a interação com o usuário
do outro lado, o cliente internauta interagindo
com a pré-impressão, com a aprovação remota
de provas. No quesito hardware, é o momento
do CtP térmico e sua evolução com as chapas
ecológicas.”
Com o parque de impressão ocioso em alguns
segmentos e os equipamentos de impressão
e acabamento cada vez mais automatizados,
sobra à pré-impressão ser o diferencial entre
as empresas do ramo. “Para o cliente, a pré-
impressão é o cartão de visita do processo de
produção e deve evoluir rapidamente, acom-
panhando as necessidades e enriquecendo
todo o processo produtivo. Com aquisição de
sistemas modulares, as empresas podem fa-
zer um pequeno investimento hoje e, amanhã,
aumentar sua capacidade, dependendo da ne-
cessidade de mercado e, assim, não perdendo
nenhum investimento já realizado”, completa
Godoy, da Prepress.
Rafael Godoy, especialista em tecnologia de impressão
da Prepress: “A retomada do crescimento é iminente e
estamos preparados para absorver os investimentos que
ficaram de lado neste momento de incerteza. A Prepress
está cada vez mais dinâmica, tornando-se cada vez mais
preparada para acompanhar as necessidades deste
mercado competitivo”
André Costa, gerente de pré-impressão da Alphaprint: “No
que diz respeito a CtPs, a tendência é a consolidação da
tecnologia térmica para todos os segmentos: editorial,
comercial, embalagens e jornais. Também há maior
velocidade nos novos CtPs. As chapas devem acompanhar
essa necessidade, mais sensíveis e ao mesmo tempo
mais resistentes. Quanto aos softwares, os fluxos de
trabalho vão permitir automação e gerenciamento
de cores integrado ao processamento dos trabalhos.
Os fluxos de trabalho também devem ser capazes
de controlar um ambiente híbrido: impressão offset
tradicional e impressão digital”
Marcelo Pimentel, gerente de produtos da Gutenberg: “O
conceito 2.0 é a interação com o usuário do outro lado, o
cliente internauta interagindo com a pré-impressão, com a
aprovação remota de provas”
“Atuamos com modelo de
outsourcing, que traça o perfil do
negócio sem a necessidade de
investimento inicial. Portanto, os
clientes têm decidido de forma
mais rápida pela adoção das
soluções Canon”
Eduardo Carlos Buck, gerente de grandes contas da
Canon: