Revista Graphprint - Edição 179

GRAPHPRINT SETEMBRO 17 Distribuição de Equipamentos 39 para aplicação de enobrecimento de im- pressos digitais com toner em aplicações de hot stamping digital. Há ainda em seu portfólio a Thermotype, que está lançando máquinas de corte e vinco linear para al- tas demandas de digital e offset voltadas para embalagens. MAIS SOBRE OS LANÇAMENTOS Recentemente, a Diginove ampliou a linha de modelos Foliant com o modelo Gemini C400S, uma laminadora semiautomática de alta pressão equipada com kit de hot stamping e cilindro com revestimento de Teflon, com rolos de pressão pneumática. “Suporta mídias de até 380mm de lar- gura, tornando-se ideal para processos produtivos que envolvam o padrão de for- mato B3+ e conta com velocidade de 15 metros/minuto”, fala Silvane. Na linha de impressoras UV, a Akad mos- tra a Novajet UV TFB 1610GH com cabe- ças Ricoh GH 2220, com alimentação de base plana (cama plana), com nível de qualidade da impressão ajustável. Possui diversos modos de impressão e tama- nho máximo de impressão de materiais rígidos de 1,6m por 1,0m. “A impressora UV é versátil, pois diferentes tipos de ma- teriais podem ser impressos nela, como, por exemplo, vidro, acrílico, chapa de espuma de PVC, cerâmica, painéis com compostos à base de alumínio, placas corrugadas, metais, madeira, MDF, papéis de parede, vinil, tela e couro. Já o Novacut BCL1006MF 90W, com design suíço e co- municação WiFi é uma solução de médio porte para demandas de corte e gravação a laser. A linha Novacut Laser é composta por vários outros modelos com diferentes tamanhos e potências”, diz Kovesi. O Grupo Furnax lançou a cortadeira de cartão AeroCut Prime e One, com diferen- cial de qualidade, segurança de operação e acerto rápido, pois o operador insere as dimensões do produto e a programação é realizada automaticamente. Ambos os equipamentos Aerocut Prime e One po- dem processar materiais de até 400g/m², podendo realizar corte, vinco, serrilha e microsserrilha. Esperança, da Zanatto, relembra que re- centemente a Kodak otimizou a velocida- de e a automação de duas de suas princi- pais linhas de CtP, Trendsetter e Achieve. Além disso, há o lançamento do Prinergy 8, anunciado mundialmente, que, agora, permite a criação de fluxos de trabalhos híbridos entre offset e digital, além de oferecer várias ferramentas para automa- ção, trabalho com embalagens e recursos cloud. “Entre os equipamentos, podemos destacar a linha Xerox de impressão digi- tal colorida de alto volume, principalmen- te, a iGen 5, que pode atingir uma média de 3.750.000 impressos ao mês, e supor- ta um leque expandido de papéis com ou sem revestimento, entre eles, papéis reci- clados, transparências, mídias sintéticas e etiquetas. Já a lineatura pode chegar a até 250 lpi, assegurando impressos com grande qualidade visual. Está disponível em três modelos: iGen 5 150, para 150 páginas por minuto; iGen 5 120, para 120 páginas por minuto; e iGen 90, para 90 pá- ginas por minuto. Além disso, tem a opção de se trabalhar com uma quinta cor (la- ranja, verde ou azul), ampliando o gamut tonal oferecido”, esclarece o profissional da Zanatto. Na Reis Office, Martinho aponta ao seg- mento de impressão a laser com a ima- gePress C750, C850 a jato de tinta e a linha de grande formato imagePrograf PRO1000, 2000 e 4000. “As vantagens da linha imagePress são duplex automático com papéis revestidos de 300gms; forma- tos longos (33x76cm); imprime com pon- tos de retícula real; 2400 x 2400 dpis; alta qualidade em papéis especiais (linho), específico para convites; impressão de envelopes através das gavetas de alimen- tação e sistema de registro de imagem aprimorado. Já na linha imagePrograf as vantagens são: sistema de alimentação diferenciado para medias especiais; car- tuchos de impressão com maior capaci- dade de tinta, maximizando a autonomia de impressão; baixo custo de impressão com alta qualidade e impressoras com 12 cores”, enumera Martinho. NOVOS CAMINHOS De acordo com Martinho, a Reis Office entende que é preciso gerar alternativas André Kovesi, diretor da Akad: “A grande mudança é a necessidade de cada vez agregar mais valor, pois os produtos sem valor agregado são vendidos pela internet. Os setores de artes gráficas e comunicação visual ganham sofisticação, com ampliação de ferramentas de marketing, nível de exigência dos consumidores e, claro, competição.”

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