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produtos
& serviços
Abigraf defende isenção fiscal para produtos escolares
Grupo Santa Maria lança site
institucional
No ano em que completa meio século de presença no merca-
do, o Grupo Santa Maria lança o site institucional www.santa-
maria.ind.br. O novo instrumento de comunicação, de acordo
com a empresa, aproximará e estreitará ainda mais os laços
com o público.
O Grupo Santa Maria celebra 50 anos. “Para incrementar essa
perspectiva, lançamos o novo site do Grupo Santa Maria, um
canal de comunicação digital totalmente reformulado e atua-
lizado, com design contemporâneo e dinâmico para oferecer a
melhor usabilidade aos nossos visitantes. Nele é possível en-
contrar uma apresentação dinâmica da linha de produtos, áreas
de atuação do grupo, e um espaço exclusivo para suporte técni-
co aos nossos clientes, dentre outras novidades”, fala Marcelo
Podolan Lacerda Vieira, diretor executivo.
Representantes da entidade representativa do setor gráfico brasi-
leiro foram a Brasília reivindicar a aprovação do Projeto do Senado
PL 6.705/09, em tramitação na Comissão de Finanças e Tributação
da Câmara dos Deputados. O objetivo é garantir maior acesso da
população ao material didático. Dirigentes da Abigraf Nacional e
representantes do setor de papelaria participaram, no dia 8 de no-
vembro, de audiência pública na Câmara dos Deputados
para discutir a isenção fiscal para os produtos escolares
de papelaria.
O assunto é tema do projeto do Senado PL 6.705/09, e
encontra-se em tramitação na Comissão de Finanças e
Tributação da Câmara. De acordo com o texto, a fabrica-
ção de material escolar ficaria isenta de Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI), enquanto a comercializa-
ção teria alíquota zero de PIS/Pasesp e Cofins. A isenção
incidiria sobre produtos como cadernos, borrachas, mo-
chilas, lápis, entre outros. O presidente da Abigraf Nacio-
nal, Fabio Arruda Mortara, que representou a entidade na
audiência, ressaltou que a carga tributária sobre o setor
é muito pesada e prejudica diretamente o estudante. “A
taxação inibe novos investimentos, estimula a importação
e, acima de tudo, impede que a gente tenha uma educa-
ção mais barata e mais acessível”, ressaltou. O relator do
projeto na Comissão de Finanças e Tributação, deputado
Leonardo Gadelha (PSC-PB), sinalizou que dará parecer favorável
à matéria. “É patente que temos uma carga tributária muito ele-
vada: carga de país muito rico e serviços de país muito pobre”,
ressaltou. “Ao fazer com que os produtos escolares tenham um
preço mais acessível, permitimos que mais estudantes tenham
acesso a um material de melhor qualidade.”