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GRAPHPRINT SET 12
Equipamentos de Acabamento
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cias da época. Hoje, essas máquinas entram na produção de livros
de capas flexíveis ou duras e em revistas grampeadas. Mesmo
com alguns desafios, a Müller Martini deu continuidade ao de-
senvolvendo da tecnologia, transformando a impressão digital
em oportunidades”, fala José Carlos Barone, diretor executivo da
Müller Martini.
Para João Ricardo Almeida, sócio e gerente da Graphimport, que
após a Drupa começou a trabalhar com a Plockmatic – empresa
sueca com mais de 40 anos –, além da automação o posiciona-
mento em linha com os equipamentos de impressão é outro ca-
minho salutar.
Outro assunto pautado é com relação à queda das tiragens. “Com
isso, há a demanda por equipamentos com setups mais rápidos
e versáteis. Assim, é possível trabalhar com baixos volumes em
linhas de acabamento uma vez que a produtividade deve ser man-
tida em alta, pois as baixas tiragens demandam curtos prazos de
entrega”, observa Caio Nakagawa, representante comercial do
Grupo Furnax.
De acordo com Nora Milly Setton, supervisora de acabamento
para a linha Horizon, que é representada pela Ferrostaal, as novas
perspectivas comerciais da área gráfica são projetadas para um
número muito maior de ordens de serviços, com tiragens menores
e sob demanda. “Para tanto, é preciso uma readequação dos sis-
temas, no que tange à automação, para trocas de trabalhos muito
Richard Caycedo, gerente geral da WRH marketing do Brasil/Ferag:
“A quantidade e a rotatividade de funcionários para
o trabalho manual podem sair mais caro do que as
soluções de equipamentos automáticos.”
Alexandre Machado, gerente de acabamento da Heidelberg:
“As novidades trazem diminuição nos tempos de
acerto e produtos para diferentes mercados.”