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para cumprir as diretivas técnicas e receberão o Certificado de
Conformidade Florestal.
É um fato importante que deve marcar definitivamente diversas
indústrias. Alvo de acusações infundadas, o setor de celulose e
papel, por muitos anos, levou a fama de poluidor e devastador,
entre outros “adjetivos”. O tempo e a experiência de seus líderes
trouxeram a verdade à tona. E hoje, a sustentabilidade norteia o
horizonte do setor. “Sustentabilidade é o núcleo e fundamento dos
negócios da APP. Isso abrange toda a nossa operação por meio do
conceito de Ciclo Verde. Esse conceito é a implementação holísti-
ca de práticas empresariais sustentáveis em toda a nossa cadeia
de suprimentos e processo de fabricação de papel. O Ciclo Verde
engloba tudo, desde a plantação de florestas sustentáveis, pas-
sando por programas de reflorestamento, plantio de árvores que
equivale a mais de um milhão por dia, tecnologias de utilização
de águas residuais, até a forma como administramos nossas fá-
Tadeu de Souza (esq), diretor
comercial, e Rodrigo Vaz
Domingues, coordenador meio
ambiente, ambos profissionais da
MD Papéis:
“As políticas públicas que premiam e estimulam a
sustentabilidade no Brasil existem, mas precisam
ser norteadas, principalmente aos ramos social e
econômico, e sistematizadas no âmbito ambiental,
tanto nas esferas federal, estadual e municipal.”
“O problema maior com
relação à indústria de
papel é que a maioria
das pessoas não percebe
como é sustentável a
nossa indústria.”
Ian Lifshitz, gerente de
sustentabilidade e divulgação
pública para as Américas, da Asia,
Pulp and Paper (APP):