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GRAPHPRINT NOV 11
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ENTREVISTA
que novas tecnologias – esse assunto também foi explorado na
entrevista – estão na mesa para negócio.
O executivo alemão revela que a empresa está construindo
uma nova tecnologia de secador voltado a máquinas planas:
“Nesse desenvolvimento priorizamos a otimização do resultado
da secagem com o mínimo uso de energia. Ao gastar menos
energia, o secador passa a dar melhor resultado ao término do
processo.”
As nuanças já citadas são uma aperitivo para o que está por vir.
Conheça agora quais os planos, as estratégias e a ideologia da
Heidelberg no mercado gráfico. “A indústria gráfica brasileira e
mundial tem um grande futuro e não digo isso a esmo. Temos
informações seguras de que a indústria gráfica tem um grande
futuro pela frente“, fala Kiessling. Amém. Assim seja aos habi-
tantes do planeta Indústria Gráfica.
GRAPHPRINT:
Por que é o momento de apostar mais forte-
mente na linha de serviços, produtos e consumíveis?
Kiessling:
O objetivo é que a Heidelberg, renomada fabricante
que atua num mercado muito competitivo, desenvolva cada
vez mais as melhores tecnologias, as melhores ferramentas
e os melhores serviços com o intuito de tornar seus clientes
mais competitivos. O cliente tem de saber que pode contar a
marca Heidelberg desde a pré-impressão até o acabamento.
Para isso, implementamos serviços que proporcionam aten-
dimento 24 horas por dia, sete dias por semana.
Oferecemos, assim, tudo o que ele precisa para qualquer eta-
pa da produção. Não pensamos somente na máquina rodan-
do, funcionando. Pensamos além. Raciocinamos em tudo que
envolve o processo gráfico e damos produtos e consumíveis
diferenciados que, certamente, colocarão a empresa em po-
sição de destaque.
Precisamos dar suporte adicional para que se alcance a má-
xima produtividade das máquinas por meio de serviços ade-
quados e treinamento dos funcionários. Ao darmos condições
de otimizar o processo, para que o cliente final tenha o melhor
serviço em mãos, surpreendemos nosso cliente, o gráfico. E
isso, definitivamente, a Heidelberg se dispõe a fazer.
Nossa preocupação vai além da impressão e por isso temos
como preparar os impressores, por exemplo. Quando os im-
pressores sabem com qual equipamento estão lidando, con-
seguem extrair a máxima performance da máquina. Os con-
sumíveis da linha Saphira também dão qualidade estável no
dia a dia. Quando os elementos do processo não funcionam, o
impacto final é negativo.
GRAPHPRINT:
E quais são as propostas, na prática?
Kiessling:
Podemos resumir em áreas e uma delas é a per-
formance da máquina, sua produtividade. Outra é o uso da
tecnologia por meio do impressor. Para otimizar o processo,
oferecemos novos softwares que eliminam perdas. Com sof-
tware adequado, equipamentos de máxima produtividade e
consumíveis de qualidade a produção se torna ininterrupta, e
a qualidade do serviço prestado, também.
GRAPHPRINT:
É, então, uma forma de expandir a atuação da
Heidelberg em solo brasileiro?
Kiessling:
A base, sem dúvida, para uma gráfica é o uso da
tecnologia mais avançada. Num futuro breve esse será o foco
primordial. É preciso, em segundo lugar, garantir produção
diária otimizando o uso da máquina. É por isso que nós, da
Heidelberg, damos o suporte para que o cliente estruture seu
“A indústria gráfica tem de se comunicar
com o cliente final. É por isso que
precisamos dar o suporte para que nossos
clientes repassem a informação ao seu
cliente. Sendo assim, o cliente final terá
uma oferta atrativa.”