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GRAPHPRINT NOV 11
ENTREVISTA
8
Fábio Sabbag
Ao gráfico e ao cliente final,
tudo e mais um pouco
Marcel Kiessling, diretor de serviços da Heidelberg da Alemanha, recentemente veio ao Brasil para enfatizar o compromisso
da Heidelberg com a área de serviços, otimização de tempo, consumíveis e tudo que envolve a indústria gráfica. Durante a
entrevista concedida à GRAPHPRINT, Kiessling continuamente fez questão de evidenciar que, por atuar numa indústria com-
petidora voraz, a fabricante alemã, antes de pensar somente em vender impressora, direciona sua expertise aos clientes por
meio de ferramentas e serviços que os tornam mais competitivos.
Da pré-impressão ao acabamento, Kiessling diz que a empresa se preocupa – e atende – 24 horas por dia, sete dias por semana.
Hoje, de acordo ele, a companhia está voltada à produção de máquinas extremamente eficientes, ou seja, equipamentos que
reduzem o consumo de papel, consomem menos energia e dão estabilidade por meio da linha de consumíveis Saphira. Como
disse Kiessling, se um dos elementos que compõem o processo de artes gráficas não funciona, o impacto final é negativo.
Evidentemente que sendo negativo o impacto é cruel para todos. O empresariado gráfico começa a ter atritos com o cliente. Logo,
por sua vez, o consumidor final parte em busca de outro fornecedor. A indústria também começa a perder demanda uma vez
Marcel Kiessling