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Especial gráficas - Sustentabilidade
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de algumas ações, como participar do Programa Florestas do Futuro, da
Fundação SOS Mata Atlântica com o plantio de 15 mil árvores, bem como
a manutenção de uma área de preservação ambiental de 150 mil metros
quadrados, ao lado do parque gráfico, em Itaquaquecetuba (SP). Tão im-
portante e intangível quanto essas iniciativas são os esforços diários para
fazer com que 600 colaboradores adotem as melhores práticas sustentá-
veis no ambiente de trabalho e as incorporem também no seu dia a dia
fora da empresa”, fala Pierina.
O diretor da Stilgraf fala em investimento permanente em treinamento e
infraestrutura que atendem e melhoram a gestão ambiental estabelecida.
“Comumente observamos que os investimentos em gestão ambiental nas
organizações são norteados pelo poder competitivo que isso lhe traz. Po-
rém há outros fatores que determinam a realização desses investimentos.
Assim, o empresário que antes via a gestão ambiental como mais um
fator de aumento de custos, hoje observa vantagens econômicas e so-
ciais, apresentando outras oportunidades de uma gestão responsável. Por
fim, todo investimento objetivando um consumo responsável dos recursos
naturais e diretiva de seus resíduos trazem retornos satisfatórios. Esses
retornos refletem, entre outras vantagens, redução do consumo e desper-
dícios de matérias-primas e insumos; melhoria no gerenciamento de re-
síduos, melhorias no consumo e desperdícios de águas e energia; menor
custo com tratamento e disposição dos resíduos e melhoria da imagem
da empresa. Visando a permanência e a melhoria contínua dos nossos
processos, implementamos mecanismos que garantem o consumo mais
eficiente dos recursos que impactam na preservação do meio ambiente.
O envolvimento dos nossos colaboradores em cada atividade foi o fator
principal para o sucesso da nossa gestão no alcance dos nossos objetivos
como organização e sociedade”, completa Franco.
Jacomine, Adriana e Jeniffer dizem que a Plural incorporou as práticas
de gestão ambiental em seus processos produtivos e de administração
de recursos de forma integrada e permanente: “Dimensionar recursos
exclusivos para os aspectos ambientais já não representa para nós uma
opção de investimento diante da adoção de uma política única de práticas
de produção e gestão de recursos respeitando o meio ambiente. Nosso
retorno é satisfatório na medida em que há, naturalmente, uma percepção
Daniel Belarmino, coordenador de sustentabilidade da Antilhas:
“A Antilhas adota o conceito de empresa sustentável
e dessa forma, tem menos gastos, menos
desperdício, reaproveita e recicla os insumos e
completa o que chamamos de “Triple Botton Line”
baseado sobre os aspectos ambientais, sociais e
econômicos.”
de nossos clientes e parceiros em relação aos nossos va-
lores ambientais e sociais, bem como na diferenciação em
ter uma postura única e transparente em todas as ações
que possam criar valor em nosso negócio e nos recursos
aplicados aos processos da Plural.”
A Antilhas investe em torno de R$ 800 mil ao ano e, sem
dúvida, tem um retorno satisfatório: “A Antilhas adota o
conceito de empresa sustentável porque utiliza os recursos
naturais de forma consciente, consequentemente reduz os
impactos ao meio ambiente, divulga interna e externamen-
te sua política por meio de seus stakholders e fornece pro-
dutos e serviços com consciência ambiental. Dessa forma,
tem menos gastos, menos desperdício, reaproveita e recicla
os insumos e completa o que chamamos de “Triple Botton
Line”, conhecido também como o tripé da sustentabilidade,
que estão baseados sobre os aspectos ambientais, sociais
e econômicos”, conta Belarmino.