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GRAPHPRINT MAR 11
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Projeto Indústria
do Conhecimento:
bibliotecas nas fábricas
pernambucanas
Machado de Assis, Platão e até Harry Potter
estão presentes na linha de produção e nos
escritórios de empresas pernambucanas. O
programa, que difunde a leitura entre os traba-
lhadores, foi formulado pela Confederação Na-
cional das Indústrias (CNI) em 2006, após uma
pesquisa da Câmara Brasileira do Livro (CBL)
revelar que 61% dos trabalhadores não tinham
o hábito de ler.
Em Pernambuco, desde 2009, crescem as
adesões a esta iniciativa do Serviço Social da
Indústria (Sesi-PE). O projeto Indústria do Co-
nhecimento começa com uma biblioteca com
mais de mil livros, jornais e computadores.
Depois oferece também cursos de informática
e outros. No Estado participam Indústrias Ray-
mundo da Fonte, Fibrasa Nordeste, Alcoa e Rota
do Mar, que cedem o local e se responsabilizam
por gerir o espaço. Outras empresas interessa-
das devem entrar em contato com o Sesi-PE
fone (81) 3413-8347.
Novos eixos pneumáticos diferenciais
Os eixos pneumáticos diferenciais Tidland modelo D4, foram projetados para o rebobinamento a médias e altas velocidades de fil-
mes plásticos, laminados e autoadesivos em tubetes de diâmetro 3”, permitindo o controle total da tensão de enrolamento, devido
à capacidade de deslizamento monitorado a cada bobina cortada. Com o “efeito diferencial” é possível reduzir o tempo de set- up
da rebobinadeira. O resultado é bobina enrolada com alta qualidade, redução ou eliminação da perda de material e a necessidade
de repassar a bobina pela rebobinadeira ou utilizar ‘doctor machines’.
Como exemplo, uma bobina de 1500mm de largura com 500mm de diâmetro de um material com alto valor agregado pode fa-
cilmente trazer prejuízos instantâneos de R$ 15 mil ou provocar perda de produção por repasse na rebobinadeira. Basta salvar
algumas bobinas para justificar o investimento em eixos diferenciais.
MEC: 10 milhões de dicionários nas salas de
aula das escolas públicas
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, FNDE, vai comprar 10 milhões
de dicionários de português para distribuir às escolas públicas de educação básica
em 2012. O custo previsto no edital (que foi publicado pelo MEC no dia 7 de janeiro
passado no Diário Oficial da União) é de 100 milhões de reais. Os dicionários não
ficarão nas bibliotecas, mas nas salas de aula, e deverão observar as novas regras
do acordo ortográfico que entrou em vigor em 2009. O FNDE vai comprar dicionários
de quatro tipos: para o 1° ano do ensino fundamental (menos verbetes e letras maio-
res), do 2° ao 5º ano, do 6° ao 9° ano e das três séries do ensino médio.