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Equip. para impressão rotativa
bina é mais barato, corta-se uma etapa
de produção, como cadernos que saem
dobrados, entre outros. Há equipamentos
mais adequados para cada tipo de produ-
to. Fazendo uma analogia com carros, por
exemplo, há os esportivos, velozes, ágeis,
e com pouco espaço. Vans, com espaço
para muitos passageiros; picapes, com
espaço para cargas; e populares simples
e econômicos. Cada um mais indicado
para algum tipo de transporte, de acordo
com sua força, espaço, consumo e tipo
de estrada. Da mesma forma, há vários
tipos de rotativas e vários tipos de im-
pressoras planas, e produtos adequados
para cada um desses equipamentos”,
compara Möller.
Ao ampliar seu leque de atuação, os equi-
pamentos rotativos ganharam visibilidade
extra. “As rotativas têm capacidade técni-
ca de imprimir trabalhos de alta qualida-
de, da baixa à alta tiragem. A atuação das
rotativas aumentou e o retorno do investi-
mento foi reduzido, mesmo considerando
a redução dos preços de venda. Na verda-
de, as rotativas trabalham com demandas
que antes eram exploradas somente nas
impressoras planas”, diz Saco.
Permutando impressão
Longe de ser incipiente, a impressão hí-
brida habita o ambiente das rotativas.
“Chamamos de híbridas as rotativas que
combinam diferentes tecnologias de im-
pressão ou de secagem/cura. As rotativas
de banda estreita, voltadas para os seg-
mentos de etiquetas e formulários, entre
outros, são exemplos típicos de equipa-
Richard Möller, gerente comercial da Ferrostaal
Equipamentos e Soluções Ltda.
“Há inúmeros fatores que determinam os custos
finais de produção no processo gráfico. Se por
um lado os desperdícios de partida são maiores,
por outro lado a velocidade de produção é mais
alta. O papel em bobina é mais barato, corta-se
uma etapa de produção, como cadernos que
saem dobrados, entre outros. Há equipamentos
mais adequados para cada tipo de produto”