Revista Graphprint - Edição 180

IMPRESSÃO DIGITAL - GRANDES VOLUMES GRAPHPRINT OUTUBRO 17 42 Quando chegou ao mundo a impressão, o modo digital de pro- dução trouxe a tecnologia próxima das pequenas tiragens e cus- tomização. Paulatinamente, em sintonia com os investimentos em novas tecnologias, as impressoras digitais pas- saram a entender a demanda por grandes tiragens. É considerada uma impressão digital o registro de informações, feito sobre qualquer suporte, recebidas pelo computador na forma de dados digitais. Ou seja, para haver a transferência dos dados do computador para o papel não há necessidade da criação de uma matriz; eles foram simplesmente impressos por uma impressora. Esse tipo de impressão começou a se popularizar na década de 1990, com a evolução dos métodos tradicionais de impressão gráfica. Com o aprimoramen- to das impressões digitais, assim como dos materiais utilizados como suportes (papéis, plásticos, adesivos, vinil, etc.), a qualidade dos impressos foi melhorando. Certamente, as impressoras digitais, há muito, estão trabalhan- do em grandes tiragens. “Imprimimos bilhões de etiquetas de Coca-Cola digitalmente em uma campanha mundial recente. No Brasil, são impressos milhões de extratos de contas para grandes bancos e companhias de cartão de crédito, e milhões de livros já alceados, pro- cesso no qual as páginas vêm na ordem cor- reta e não precisam de alceamento externo. Definitivamente, existem aplicações que, por sua natureza técnica, ou por conveniência pro- dutiva, como tempo de entrega, estão sendo feitas digitalmente mesmo em volumes gran- des”, analisa Osvaldo Cristo, Sales Specialist de HP Indigo& PWP Latin America. Quantidade não é barreira EQUIPAMENTOS ESTÃO ATENTOS À PRODUÇÃO VARIADA, ALÉM DE APRESENTAREM NUANCES DE DIFERENCIAÇÃO

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