Kodak

Vende como pão de queijo quente

28/01/2009 - 00:01
Vende como pão de queijo quente Por Fernando Figueiredo

A realidade do mercado gráfico mineiro segue uma tendência ao melhor estilo regional: cresce a olhos vistos, mas sem fazer alarde. De cinco anos para cá, muitas das gráficas presentes no Estado renovaram seus parques, investindo pesado em tecnologia. À exemplo do que acontece no eixo Rio-São Paulo, as empresas mineiras também já entendem a matemática dos negócios: o caminho para a rentabilidade passa obrigatoriamente pela qualidade e produtividade do processo gráfico.

Porém, o que há alguns anos faltava para os empresários do setor era conhecimento de causa. Por onde começar? Que tipo de equipamento é necessário para atrair a demanda? Quais clientes quero atingir? O que este cliente espera de meus serviços?

Estas e outras perguntas ficavam sem respostas para empresas de portes pequeno e médio porque a maioria dos fornecedores desta indústria não estavam (ou estão) preparados para atender este grande público, responsável, segundo dados da Abigraf, por mais de 90% das gráficas do País. Mas a MAN Ferrostaal chamou para si esta responsabilidade. Não apenas porque entende que estes gráficos merecem respeito, mas também porque sua visão de mercado, conquistada em 36 anos de atividade no País, permite vislumbrar um grande mercado potencial.

Em uma ação inédita, em julho do ano passado, a equipe MAN Ferrostaal, com o apoio da Abigraf de Minas Gerais, promoveu três encontros em três importantes pólos econômicos do Estado: Belo Horizonte, Uberlândia e Juiz de Fora. O objetivo foi justamente levar conhecimento técnico e as novidades da Drupa até os gráficos da região. O grupo de 300 pessoas reunidas durante os dias deste evento, na grande maioria, nunca visitou uma feira internacional do setor. Para os colaboradores da MAN Ferrostaal este grande quórum deixa claro que as empresas ali representadas estão ávidas por saber o que acontece no cenário gráfico nacional e no exterior.

Segundo o presidente da Abigraf Minas, Rodrigo Velloso, a falta de conhecimento sobre as possibilidades do mercado – tanto em termos de equipamentos como de financiamentos – impedia investimentos em pré-impressão, impressão e acabamento. Mas esta realidade está mudando. E uma das maiores coqueluches em impressora do momento já caiu no gosto mineiro. A Ryobi já é cantada em verso e prosa pelos gráficos da região, que não só entenderam que ela é uma ferramenta de trabalho eficiente, como descobriram que o equipamento pode representar um caixa mais gordo no final do mês. E o melhor de tudo: a Ryobi cabe no orçamento. E a curva continua ascendente: quanto mais ela se populariza entre este público, mais é buscada, seja pelo setup ágil, pelo sistema de pré-registro, pela qualidade de impressão, pela velocidade, pela facilidade de operação ou por todas a anteriores. Assim como acontece com quem conhece Minas, quem trabalha com Ryobi não esquece jamais.

* Fernando Figueiredo é vendedor da MAN Ferrostaal para Minas Gerais

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