Kodak

Man Ferrostaal reúne cerca de 100 gráficos em Curitiba para apresentar as novas tecnologias disponíveis no mercado

28/11/2008 - 00:11
No dia 23 de outubro, a equipe MAN Ferrostaal desembarcou em Curitiba com a bagagem repleta de novidades tecnológicas para as gráficas da região. E foi recepcionada com tapete vermelho: cerca de 100 gráficos compareceram à sede da Abigraf – Paraná para conhecer as novas propostas.

Nem mesmo o representante MAN Ferrostaal para a região, Adair Zanatto Junior, acreditou no que viu: em plena quinta-feira, em horário comercial, cerca de 100 gráficos aguardavam na sede da Abigraf- PR o início das explanações da equipe de vendas da MAN Ferrostaal sobre as novas possibilidades gráficas disponíveis no mercado. “Fiquei impressionado com esta presença maciça. É a prova de que estes empresários estão buscando soluções porque sentem que existe concorrência e que precisam se destacar no mercado para alcançar a lucratividade”, afirma Zanatto Júnior. Ele representa a empresa no Paraná e em Santa Catarina.

O gerente de vendas da MAN Ferrostaal, Antônio Furlan, e a representante para área de acabamento, Nora Milly Setton, tiveram a oportunidade de apresentar o que os fabricantes de impressão e acabamento estão desenvolvendo para facilitar as operações e garantir produção e lucro ao gráfico. “A Ryobi, por exemplo, oferece diferenciais que justificam o investimento”, argumenta Zanatto Júnior.

Não se discute mais que a Ryobi é uma preferência nacional. Segundo o gerente Furlan, a cada dez impressoras ¼ de folha vendidas hoje no Brasil, entre quatro e seis são Ryobi. Para ele, estas marcas foram alcançadas porque o desempenho e a produtividade da máquina são acima da média. “O gráfico encontra na Ryobi o que precisa: qualidade, rapidez nos processos com um investimento que se justifica em um curto espaço de tempo”, afirma Furlan.

As impressoras Ryobi caracterizam-se por serem compactas e desenhadas para atender pequenas e médias tiragens, uma tendência mundial que se consolida também no Brasil. São máquinas versáteis, com alto desempenho em velocidade final e com ajustes rápidos, que facilitam o setup, otimizando o tempo de operação.

E se imprimir com qualidade e rapidez é importante, não menos importante é a etapa de acabamento, como ressaltou a representante Nora. “Mostramos que os caminhos da automação não se restringem à impressão, mas devem ser estendidos ao acabamento”, explicou. E, para tanto, a Horizon foi o tema desta conversa. “Apresentamos as vantagens dos sistemas automáticos da Horizon para tornar as gráficas mais competitivas.” Entre os sistemas de alceamento, Nora citou o Sistema SPF e a Stitchliner 5500. O Sistema SPF de alceamento, grampo, dobra e refile funciona graças ao conceito de torres. Enquanto todas as máquinas similares do mercado trabalham horizontalmente, a Horizon inovou construindo equipamentos verticais, com ganhos reais de tempo. “Estes sistemas de alceamento mixam folhas soltas com grampo à cavalo e, por isso, não há necessidade de alimentação de cadernos, o que facilita a operação”, enfatizou Nora.

Entre as características principais das dobradeiras Horizon estão os acertos muito rápidos e a automação acima da média. “São máquinas programáveis a um simples toque, com automação e interfaces inteligentes: seleciona formatos, pressão entre rolos e tipos de dobra praticamente sozinha”, ressalta a representante. “O operador não precisa ter uma bagagem grande porque basta selecionar o que deseja executar e o equipamento se ajusta à sua necessidade.” A versatilidade da encadernadora PQ 470, que opera tanto com cola PUR como com cola convencional (hot melt), também foi destacada por Nora. “É a única do mercado que possui dois tanques.”

Após as palestras, os convidados foram divididos em dois grupos e cada um seguiu para uma gráfica para poder conferir as tecnologias de duas vedetes da marca Ryobi: a Ryobi 754, na Gráfica Comunicare, e a Ryobi 524, na Nova Gráfica.

Na Comunicare, a Ryobi 754 é recém-chegada, mas nem por isso deixou de dar seu recado. “Ela trabalha por duas máquinas bicolores que tínhamos”, comemora o diretor Enio Manzoni. Durante a visitação na empresa, o público pode observar de perto a troca de trabalhos. “Trocamos um trabalho grande por um pequeno para mostrar a perfuração das chapas”, explicou o diretor.

Bastante satisfeito com sua impressora, Enio foi consultado pelos gráficos que visitaram sua empresa sobre as reais vantagens do equipamento. “Expliquei que é uma máquina com muita tecnologia. Meu único arrependimento é não ter adquirido a unidade de verniz.”

Já René de Moura, diretor da Nova Gráfica, confessou que estava um pouco ansioso com o fato de receber tantos concorrentes dentro de sua empresa, que há cerca de um ano trabalha com a Ryobi 524. Porém, o receio se mostrou infundado. “Os concorrentes ficaram fascinados com a mecânica da impressora e com o fato de a Ryobi ser tão compacta e produtiva”, disse.

O diretor faz questão de afirmar que foi sua curiosidade que o levou até a Ryobi. “Pesquisei muito sobre a performance deste equipamento antes de comprar.” René explicou que a produtividade da empresa cresceu em 60% com a Ryobi 524. “Em um final de semana tínhamos uma revista com 2 mil exemplares para rodar. Estimamos fazer a troca de chapas a cada meia hora. Porém estas trocas foram executadas a cada 15 minutos”, conta. “Foi surpreendente, até o pessoal do bureau de criação foi ver para crer”, orgulha-se. “Não teríamos como fazer isso antes da Ryobi.”

  Mais notícias

Talamac Bremen Agnelo Editora Anuncie aqui