Além do meio ambiente, que sempre foi um destaque na atuação da empresa, aspectos sociais e de governança são prioridades
A gestão da água, dos resíduos e efluentes, além do manejo ideal de todos os recursos, sempre foram prioridade na Ibema. Não por acaso, a empresa acaba de se tornar 100% Aterro Zero. Mas como quantificar tudo isso por meio de indicadores mensuráveis?
Em linha com o que há de mais avançado no mercado, a Ibema criou uma força-tarefa para produzir seu primeiro relatório sustentável aos moldes GRI (Global Reporting Initiative). Trata-se de um documento robusto, com informações sobre os impactos da empresa nos quesitos socioambientais, econômicos e de governança, capaz de direcionar as metas e oportunidades.
“A Ibema está atenta a tudo o que envolve o tema ESG, não apenas no âmbito de sua atuação, mas também além de seus portões”, explica a gerente financeira da Ibema, Débora Botini, que lidera o comitê GRI ao lado da gerente de SGI, Qualidade e Meio Ambiente, Andrea Pegorini.
Fazem parte do comitê diretores e lideranças da empresa de diversas áreas, de forma a garantir engajamento. O primeiro relatório, que tem por base o ano de 2020, será interno, de forma a fortalecer o alinhamento sobre as questões da estratégia da empresa.
“Entendemos que este será o primeiro passo para consolidar nossa atuação até aqui e fomentar a cultura ESG. Queremos ser referência nesses três pilares tanto para os brand owners, quanto para toda a sociedade e o mercado em que atuamos”, explica Débora.
O apoio na construção do documento veio da consultoria Visão Sustentável e a previsão é ter a versão final dentro de três meses.