Líder na produção de químicos para os segmentos de celulose, papel e tratamento de águas, a Kemira apresenta ao Brasil seu novo posicionamento estratégico global focado em mercados promissores e regiões em expansão, que tem o objetivo de acompanhar as tendências de negócios das atuais e futuras grandes metrópoles.
As novas diretrizes promoverão as operações da empresa no Brasil e, conseqüentemente, na região latino-americana. Segundo Hilton Casas, vice-presidente da Kemira para a América Latina, a companhia está presente há mais de 10 anos no país, com forte atuação nos mercados de água, celulose e papel. “Esses segmentos serão beneficiados com o novo direcionamento global da Kemira, já que as atividades brasileiras serão incrementadas concedendo maior competitividade aos negócios e um centro de P&D será construído no país”, acrescenta Casas.
Também como parte da estratégia inovadora da empresa, diversas aquisições foram realizadas recentemente na região, como Lanxess Papel e Química e Cytec Tratamento de Águas, em 2006, e, no Brasil, Dalquim (RS) e Nheel Química (SP), em 2007. O investimento em incorporações é um dos pilares para a consolidação de um portfólio ainda mais focado nos mercados em expansão, que exigem ampla tecnologia, com menor tempo de implantação, aliada com questões socioambientais.
A busca contínua pela excelência de processos e soluções integradas, de alta qualidade e valor sustentável, direciona os investimentos da Kemira também à atividade de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). A nova posição de negócios da empresa também tem o objetivo de consolidar as operações dessa área para potencializar estudos e pesquisas. Atualmente são 5 centros de P&D que serão redesenhados para cinco regiões, e um deles será construído no Brasil. “Ainda não sabemos mais informações econômicas ou sobre as atividades que serão desenvolvidas no Centro brasileiro, mas estamos muito honrados pelo reconhecimento. É um crédito de confiança para a operação da Kemira no país”, comenta Casas.
Para Harri Kerminen, CEO mundial da Kemira, o Brasil foi escolhido por ser considerado um país emergente, em franca expansão e com alto índice de capacidade intelectual por conta de grande concentração de entidades de ensino com qualidade. “O Centro de P&D brasileiro será inaugurado até o final de 2009”, completa Kerminen.
De acordo com Hilton Casas, no momento em que o resto do mundo vive uma das piores crises da história, a atual estabilidade da economia brasileira favorece a ampliação da atuação de empresas multinacionais como a Kemira. “Além do Centro de P&D, a matriz está estudando a viabilidade de investimentos no mercado de mineração brasileiro”, confirma Casas.
