A EFI anunciou seus resultados do segundo trimestre de 2018. No trimestre encerrado em 30 de junho de 2018, a empresa registrou receita recorde de US$ 261,1 milhões, um aumento de 6% em relação à receita do segundo trimestre de 2017 de US$ 247 milhões.
O lucro líquido GAAP foi de US$ 3,8 milhões em comparação com o lucro líquido GAAP de US$ 2,8 milhões no mesmo período de 2017, ou US$ 0,08 por ação diluída comparado a US$ 0,06 por ação diluída no mesmo período de 2017.
O lucro líquido não-GAAP foi de US$ 22,6 milhões, 11% inferior ao lucro líquido não-GAAP de US$ 25,5 milhões no mesmo período de 2017, ou US$ 0,50 por ação diluída, uma queda de 7% em relação aos US$ 0,54 por ação diluída no mesmo período de 2017. O fluxo de caixa das atividades operacionais foi de US$ 30,9 milhões, comparado a US$ 24,1 milhões durante o mesmo período de 2017.
Para o período de seis meses encerrado em 30 de junho de 2018, a empresa registrou receita de US$ 500,9 milhões, um aumento de 5% em relação ao ano anterior, em comparação com US$ 475,7 milhões no mesmo período de 2017. O lucro líquido GAAP foi de US$ 0,2 milhão ou US$ 0,00 por ação diluída, comparado a US$ 7,5 milhões ou US$ 0,16 por ação diluída no mesmo período de 2017. O lucro líquido não GAAP foi de US$ 39,8 milhões ou US$ 0,88 por ação diluída, comparado ao lucro líquido não GAAP de US$ 51,3 milhões ou US$ 1,09 por ação diluída no mesmo período de 2017. O fluxo de caixa das atividades operacionais dos seis meses encerrado em 30 de junho de 2018 foi de US$ 37,2 milhões, comparado a US$ 39 milhões durante o mesmo período de 2017.
“O ano de 2018 continua indo bem para a EFI, com a equipe apresentando receitas recorde no segundo trimestre e uma sólida geração de caixa, apesar do impacto considerável da volatilidade da moeda durante o trimestre”, disse Guy Gecht, CEO da EFI.
“Estou especialmente satisfeito com o progresso contínuo e o aumento do fluxo de vendas da nossa plataforma Nozomi, validando o papel de liderança da EFI na transformação digital de setores como embalagens e moda, onde imagens coloridas realmente fazem a diferença”, completa Gecht.
