Kodak

Uma jovem de 200 anos e em fase de crescimento

25/09/2008 - 00:09
Uma jovem de 200 anos e em fase de crescimento *José Alexandre Almeida

Que a Ryobi é um fenômeno de vendas, não há como negar. E não se trata de mesuras feitas por nós da equipe MAN Ferrostaal, suspeitos por excelência. Mas contra fatos não há argumentos: desde 2002, quando passou a ser representada no Brasil pela então Intergrafica Print & Pack, a Ryobi é sinônimo de impressora com qualidade, automação e a melhor relação custo x benefício do mercado.

Mas analisando dialeticamente o mercado e esquecendo por hora o valor agregado que os equipamentos desta marca possuem, nota-se que a indústria gráfica brasileira chegou a uma bifurcação em sua trajetória na qual há dois caminhos a seguir: permanecer estanque, ignorando as novas exigências do mercado por qualidade e prazo ou investir em processos modernos, lançando mão de máquinas impressoras com tecnologia de ponta para a produção gráfica. No caso de o gráfico escolher este segundo caminho, as respostas em termos de lucratividade eclodem rapidamente. Primeiramente porque ali está uma ferramenta importante para angariar clientes que antes não poderiam ser abordados. Para a demanda com a qual a gráfica já trabalha, o salto de qualidade faz com que este público mantenha-se satisfeito e fiel.

A Ryobi, na verdade, chegou para a então, Intergrafica Print e Pack no momento certo e na hora exata: momento em que, após anos de estagnação, o setor gráfico sentiu – e ainda vem sentindo – a necessidade de se reciclar. Visto que, segundo levantamentos da Abigraf, 90% das gráficas nacionais são de pequeno e médio portes não é difícil entender porque estas empresas têm receio de investir. É o patrimônio que está em jogo. Muitas vezes anos de trabalho acumulados de geração em geração.

Mas ao compreender que o primeiro caminho – o da estagnação – leva ao precipício, o gráfico arregaçou as mangas e buscou soluções que não apenas coubessem em seu bolso, mas, principalmente, o mantivesse, com vantagens, no setor. Foi neste momento histórico que a Ryobi se mostrou uma opção sob medida.

Estamos em uma fase particularmente otimista. O potencial de crescimento da indústria gráfica brasileira – que completa 200 anos de trajetória – é enorme. Uma das provas são os números de faturamento em 2007. Segundo dados da Abigraf, o setor saiu de US$ 7,6 bilhões, em 2006, para US$ 9,6 bilhões no ano passado, o que representa um crescimento de 4%. Da mesma forma, os investimentos também foram intensificados em 2007 em relação a 2006. No ano passado o gráfico brasileiro desembolsou US$ 1,43 bilhões. Em 2006 este valor não ultrapassou US$ 420 milhões.

Porém, apesar do otimismo das vendas, estamos anos-luz de distância de ter uma indústria devidamente equipada. Este fato pode ser traduzido por mercado potencial. É para ele que temos que nos voltar. A grande maioria das 13.630 gráficas pequenas e médias ainda é carente de uma solução técnica sob medida. E nesta corrida pelo cliente, a nossa responsabilidade, como representantes de máquinas e equipamentos, não é pequena. Esta em nossas mãos analisar caso a caso e desenhar a solução mais adequada para que a gráfica possa crescer com critério e confiança. Nossa experiência com Ryobi provou que esta fórmula é infalível: mais de 70% dos gráficos que provaram desta tecnologia partiram para um segundo investimento menos de dois anos após a primeira aquisição. É ver para crer.

* José Alexandre Almeida diretor de vendas Ryobi para a MAN Ferrostaal.

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