A Associação Brasileira de Embalagem (Abre) divulgou no dia 20 de agosto no evento Café da Manhã Abre, os resultados do estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com exclusividade para a Abre, apresentando os números do fechamento do 1º semestre e as perspectivas para 2008 do setor de embalagem que é considerado um termômetro da atividade industrial brasileira.
Completando 11 anos, a pesquisa Abre realizada pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas, Salomão Quadros, este ano trouxe novas subdivisões nos dados da produção física dos setores de plástico (sacos/sacolas, garrafões/garrafas, bisnagas), metal (rolhas, tampas, latas de aço e de alumínio) e papel, papelão e cartão (caixas, sacos/sacolas e chapas).
Os números da pesquisa mostram que a indústria de embalagens poderá ter um aumento em 2008 de 2,5% em sua produção física, obtendo receitas líquidas de vendas de R$ 34,7 bilhões.
As exportações diretas obtiveram no 1º semestre de 2008 um crescimento de 22,25% em relação ao mesmo período de 2007 com faturamento de US$280 milhões. Já as importações de embalagens vazias tiveram um aumento de 32,64% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. O faturamento em importações foi de US$211 milhões, apontando que a balança comercial do setor continua superavitária: US$279 milhões exportados contra US$211 milhões de importação.
O nível de emprego na indústria de embalagem apresentou uma variação de 4,24% no último ano (junho/07 a junho/08), totalizando 200 mil pessoas empregadas formalmente no fim do primeiro semestre de 2008.
Para a Abre, o estudo mostra boas perspectivas para 2008, com a indústria mantendo seu ritmo de crescimento e aumentando o seu ritmo de produção ao longo do segundo semestre.
Para adquirir o estudo completo (formato PDF), entre em contato com Vanessa pelo telefone (11) 3082-9722 (ramal 215) ou pelo e-mail vanessa.info@abre.org.br.
