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Ryobi e Horizon são sinônimos de sucesso

01/07/2008 - 00:07
O mercado gráfico muda e se ajusta à nova realidade. Realidade esta que tem clientes exigentes, que questionam preço, mas requerem prazos enxutos e qualidade a toda prova. Trata-se de uma demanda que sabe eleger uma prestadora de serviços pela qualidade técnica de que ela disponibiliza. Durante a trajetória da Caiuás Gráfica e Editora, o diretor geral Rangel Rampazzo não só percebeu as mudanças no perfil de seus clientes como também notou que, em sua posição como comprador da indústria de equipamentos gráficos, sempre é tempo de avaliar as novidades e vantagens que tanto as novas fabricantes como as já tradicionais disponibilizam ao segmento. Foi dessa forma que sua primeira Ryobi 524 HE chegou à gráfica paranaense em 2005. Três anos após esta primeira aquisição, a Caiuás acaba de receber mais reforços: desde março a Ryobi 784 E a alceadeira da Horizon SPF 200 estão em operação. Ambos os equipamentos são comercializados no Brasil pela MAN Ferrostaal.

Hoje a empresa atende aos quatro segmentos – embalagem, editorial, comercial e promocional – mas nasceu servindo ao mercado comercial. Porém, segundo Rangel, para ser atuante em serviços promocionais, a Ryobi 524 HE vem sendo mais do que uma aliada. “Queríamos ser competitivos e não conseguiríamos sem uma máquina quatro cores.” A Ryobi 524 HE é destinada aos trabalhos ¼ de folha, no formato 520 X 375 mm. É equipada com dispositivo de pré-registro, controle remoto dos tinteiros e colocação semi-automática de chapas.

Mas os planos da Caiuás foram ficando mais auspiciosos. Concorrer com empresas tradicionais, provando ao mercado que também podem entregar qualidade em prazos curtos e por valores competitivos estava na pauta da empresa ao investir, este ano, em processos de pré-impressão, impressão e acabamento ao mesmo tempo. “Fizemos investimentos em CTP, na Ryobi ½ folha e otimizamos o acabamento com a alceadeira Horizon”, conta Rangel sobre as novidades mais recentes de sua empresa. “Tinha consciência que para obter os melhores resultados deveria agilizar todo o processo produtivo. Não adiantaria criar gargalos no acabamento, diz referindo-se à Horizon SPF 200. “A Horizon promove um diferencial de custo no acabamento. Dobradeira e alceamento as concorrentes têm, mas o processo é mais caro. Além disso, a Horizon é mais automatizada . É fato que ficamos limitados a alguns formatos, mas quando os trabalhos se enquadram realmente fica muito vantajoso.”

A opção pela Ryobi 784 E foi no rastro da primeira Ryobi da Caiuás. “A primeira impressora da marca nunca nos deixou na mão. Desde que começou a rodar ela só parou quando não teve trabalho. Em alguns dias chegamos a rodar 19 serviços diferentes”, diz Rangel. “Desta vez a concorrência tentou nos vender uma máquina similar, mas a Ryobi oferece mais acessórios por um custo final similar. E estes dispositivos presentes na impressora garantem mais produtividade e, conseqüentemente, mais competitividade. Nada justificaria, então, escolher outra.” O empresário explica que a produtividade da recém-chegada aliada aos novos processos da gráfica o surpreendeu. Nossa intenção era dobrar o faturamento em 12 meses, mas já posso afirmar que alcançaremos esta meta em, no máximo, oito meses.”

Para Rangel, esta resposta rápida de seus clientes deve-se ao fato de a empresa ter hoje em seu parque tecnologia de primeira linha. “Antes da chegada da segunda Ryobi tínhamos ociosidade na impressora antiga. Hoje as duas Ryobi´s quatro cores rodam o dia inteiro”, comemora.

Considerada uma das mais importantes gráfica da região, a empresa ainda quer ganhar novos mercados. Para tanto, planeja investir mais na área comercial para mostrar aos clientes e não-clientes que o potencial produtivo está otimizado e pronto para servir. “Não é fácil atrair novos trabalhos, mas vamos provar que podemos oferecer qualidade e cumprir prazos por um preço competitivo.” Para o diretor, as gráficas que – assim como a Caiuás – estão realizando investimentos focados o céu será de brigadeiro nos próximos anos. “No nosso ramo, o gráfico que investe bem vai ganhar dinheiro.”

O empresário Rangel também mudou conceitos depois de conviver com equipamentos vindos direto da fábrica. “Agora só compro máquinas novas. O custo é mais alto, mas vale o que produz. Prefiro pagar um pouco mais caro do que comprar uma máquina usada mais barata”, garante. Além disso, ele cita a questão da garantia e da assistência técnica como fatores positivos na aquisição de um equipamento zero quilômetro.

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