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Tintas para Impressão Rotativa
GRAPHPRINT NOV/09
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rotativas heatset também tiveram grandes evoluções, com aumento de velocidade aliado a
qualidade e rápido set up.
“Todas as alterações implementadas pelas máquinas sheetfed e heatset têm obrigado os fa-
bricantes de tintas a realizar estudos constantes de aperfeiçoamentos em suas formulações,
isto no aspecto maquinabilidade, printabilidade e, agora, com um compromisso com o seu
respectivo impacto ambiental”, ressalta Armentano, lembrando que a SunChemical consegue
introduzir em suas fórmulas heatset um percentual de óleo de soja, uma fonte renovável, re-
tirando parte do óleo mineral em sua formulação, e com isso ainda conferindo melhor maqui-
nabilidade, transferência, menor emulsionamento, brilho, resistência à abrasão e alongando a
periodicidade de paradas para limpeza dos secadores. “Esta nova tecnologia favorece ainda
a necessidade dos end users, que cada vez mais buscam em seus produtos e impressos a
sustentabilidade do planeta.”
Para Armentano, a competitividade gera busca por qualidade, agilidade e custo. “Hoje, o mer-
cado de heatset requer tintas únicas, ou seja, que imprimam com todos esses requisitos em
papéis variados, que vão desde jornal, offset, SC , LWC, couché e fosco, com um único tipo de
Eduardo Queiroz Filho, responsável técnico da Tecnotintas:
“As tintas offset rotativas proporcionam melhor maquinabilidade,
densidade cromática mais adequada ao processo de gravação de
chapas e uma secagem mais acelerada nos suportes aplicados”
tinta, buscando as características mencionadas acima. Em papéis revestidos a busca tem sido
por brilho, mas com alta concentração, duas propriedades que, juntas, exigem muita tecnologia
para ser alcançada, mas com os avanços nos processos de produção de pigmentos e vernizes
estamos melhorando cada vez mais essas exigências.”
A SunChemical, segundo Armentano, tem sempre como desafio buscar as necessidades de seus
clientes e para isso está constantemente trabalhando no aperfeiçoamento de seus produtos.
Hoje, a SunChemical do Brasil trabalha exclusivamente com tintas heatset fabricadas em uma
de suas fábricas nos Estados Unidos.
Para 2010. Armentano prevê um ano muito superior em relação a 2009, em função da recupe-
ração da crise financeira, entrada de máquinas novas no mercado, ano de Copa do Mundo e
eleição no Brasil e, em particular, com a SunChemical do Brasil aliando tintas de alta qualidade a
um trabalho de acompanhamento técnico comercial muito sério. “Acreditamos que as questões
ambientais serão reforçadas e que todas as empresas terão que se enquadrar nestes parâmetros
para alcançar um crescimento sustentável”, finaliza.
Sandro Zaidel, assistente técnico sênior da Tupahue:
“É um mercado em expansão (tintas rotativas), principalmente com
a expectativa de otimização da linha de impressão com acabamento,
possibilitada pelo uso cada vez maior de tintas rotativas UV”