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DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE PRÉ-IMPRESSÃO
GRAPHPRINT SET/09
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Apesar do susto de uma crise que, finalmente, começa a se dissipar e a
reavivar projetos engavetados durante o primeiro semestre de 2009, a
preocupação com a pré-impressão não deixou a maioria das indústrias
gráficas, pois significa otimização de custos e processos com reais ga-
nhos, inclusive, em qualidade. Naturalmente que as incertezas generali-
zadas do mercado global afetaram os projetos dos tomadores de decisão,
mas existem também outros fatores a considerar, uma vez também que,
no Brasil, a crise tem sido bem mais amena que no resto do mundo.
O resultado líquido disso, segundo o gerente da Divisão Prinect & CtP da
Heidelberg do Brasil, Osvaldo Cristo, foi que vários empresários procura-
ram alternativas em equipamentos e soluções no mercado para aprimorar
seu processo produtivo, mas adiaram esses investimentos ao máximo.
“Chegou a um ponto em que as necessidades de produção superaram
os temores relativos às incertezas da economia e os levaram a concreti-
zar esses investimentos pendentes. A Heidelberg do Brasil está tendo um
‘boom’ de negócios nos últimos dois meses.”
Um fator importante a ser considerado nesse momento, de acordo com
Luca Cialone, gerente de tecnologia da T&C Tecnologia e Consultoria, é a
recuperação da economia brasileira e a atual relação de queda entre as
moedas estrangeiras, principalmente o dólar. “A necessidade de novos
investimentos faz com que o empreendedor gráfico invista rapidamente
em novas soluções para otimizar custos e ser mais competitivo em um
mercado que está tentando se especializar cada dia mais.”
Racionalização de custos permite
investimentos
Produzir mais barato e com menos er-
ros é uma prioridade para as indústrias
gráficas. Por isso, a pré-impressão con-
tinua como foco para melhorias e consi-
derações de investimentos no setor.