Revista Graphprint - Edição 195

GRAPHPRINT Jan/Fev 2020 27 Sunnyvale anuncia João Fortes como novo diretor comercial No novo cargo, Fortes coordenará todas as ações comerciais da linha de produtos representados hoje pela Sunnyvale no Brasil. Ao longo dos 26 anos de atuação na empresa, Fortes foi gestor da área técnica, treina- mento, vendas codificação, pharma e impressão digital e contas corporativas. “Acredito que o grande foco será reforçar a imagem da Sunnyvale como provedora de soluções, e não somen- te de produtos”, disse acrescentando que os clientes procuram cada vez mais diminuir o número de fornecedores, alguém que entregue a solução pronta. Outro desafio em curto prazo é posicionar-se de modo estratégico e competitivo em um mercado cuja perspectiva de aquecimento volta a surgir. “O mercado está otimista e motivado com as mudanças nos rumos da economia e o investimento na indústria será alto. Desse modo, estaremos preparos para atender os clientes com soluções de tecnologias de ponta que países de primeiro mundo estão utilizando”, diz. Além do investimento e foco em tecnologias, Fortes destaca que a empresa já está investindo em novos profissionais para o Departamento Comercial. “Para prosseguir com nossa estratégia, pessoas são fundamentais. Por isso, estamos reestruturando o Departamento com objetivo de agregar profissionais que conheçam a fundo o cada segmento de mercado e, dessa maneira, possam reforçar essa visão em 360º no que tange a oferecer soluções”, salienta. Case Estudantes de São Paulo produzem livro em braille em impressora 3D Durante o desenvolvimento de um Projeto de Investigação do Colégio Marista Glória, localizado na Zona Central de São Paulo (SP), os alunos do Infantil 4 criaram uma história para ser transformada em um livro em braille, que será produzido em uma impressora 3D Um dos alunos da turma tem uma prima cega e percebeu que ela utilizava um sistema diferente para fazer a leitura. Por isso, trouxe a ideia para a docente Catarina Manoela Ferreti Bueno, sua auxiliar Ariel Iolanda e para seus colegas terem a oportunidade de conhecer melhor a linguagem utilizada pela prima. Os alunos produziram, com a colaboração da Tecnologia Educa- cional do Colégio, um livro em braille sobre um menino chamado João que vai passear no parque, encontra um cachorro com a pata quebrada e o ajuda. “Os projetos de investigação são utilizados para que as crianças sejam protagonistas de suas aprendizagens, elabo- rando e investigando hipóteses sobre o ambiente em que vivem. A partir das curiosidades e discussões dos estudantes, é escolhido um tema para investigação”, explica a professora Catarina. Por meio da investigação, os alunos percebem o mundo, as relações que nele se estabelecem, e constroem conhecimentos. “Após compre- enderem como é o sistema braille, eles passaram a produzir a história. Assim que o livro estiver pronto, o enviarão para a prima do colega de classe, que vive no Estado do Sergipe”, afirma a docente.

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