Revista Graphprint - Edição 169 - page 39

GRAPHPRINT SETEMBRO16
Plotters
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çãoeatémãodeobraoualuguel do imóvel, entreoutros. Outromercado interessante
é odefine art, quenãodámargempara equipamentos dequalidademediana. Aplica-
ções como provas contratuais de cor, reproduções de quadros, reproduções fotográfi-
cas, decoração de interiores, fotoprodutos e tudo que pede qualidadefiel à realidade.
CAMINHOSDOSETOR
Háalguns anos omercadodeplotagem sentiunapelealgumasdecisõespolíticasque
envolveram também a sinalização de grande formato. “Emminha opinião, não foram
apenas as decisões políticas de regulamentação da sinalização e da comunicação vi-
sual nas ruas queprejudicaram o segmento. Oproblemamaior que este setor enfren-
tou e ainda enfrenta é a falta de crédito para financiamento de novos equipamentos,
altanospreçosde insumosbaseadosemdólar,excessodeofertadeserviçosapreços
baixosepoucademandadeconsumodevidoàdesaceleraçãoeconômica.Assimcomo
outros fabricantes, acreditamos que a busca da personalização de novas aplicações
com a finalidade de oferecer produtos de impressão commaior valor agregado, ou
seja, uma alternativa saudável para suprir a ausência de grandes volumes de impres-
são, proveniente das condições atuais de investimentos das empresas”, fala Rogério
Tuvetto, especialista de produto sênior large format daCanon.
Apostando nisso, a Canon do Brasil tem investidomuito no desenvolvimento de solu-
ções de impressão para segmentos de nicho, como impressão de cartazes para ponto
Há anos, os fabricantes de plotters inves-
tem em estudos de mercado para identi-
ficar diferentes aplicações e característi-
cas intrínsecas a cada região do mundo.
Vale levar em consideração sazonalida-
des como eventos de grande porte e leis
vigentes para conseguir indicar a melhor
impressora para cadamercado e determi-
nada aplicação.
Os mercados que consomem os plotters
compreendem desde o técnico e criativos
até os prestadores de serviços de impres-
são. No técnico, temos a confecção de
desenhos para as necessidades da área
de engenharia e mapas, além de cópias e
CAD. Jáomercadoconsideradocomocria-
tivoenvolvea impressãode fotografias em
pequenos egrandes formatos, fine-art, pa-
péis especiais, tecidos com revestimento,
impressões para emolduramento e outras
aplicações que exigem quantidade, fideli-
dade e tons de cores impressas.
Por fim, mas nãomenos importante, sur-
ge o time de prestadores de serviços que
imprimem em lona, vinil adesivo, tecidos,
vinil perfurado, aplicações para caracte-
rizaçãode veículos e sinalizaçãoexterna,
entre outros. Falamos aqui de dispositi-
vos versáteis que lidam com mercados
específicos e que obrigam conhecimento
técnico apurado.
Há no ambiente de produção uma variação
amplano tipodemídiaaser impressa.Vale
usar e abusar da criatividade. Ressalta-se
aindaqueogrande volumede impressãoe
vendas dos plotters são para plantas, pro-
jetos, traços, engenhariaearquitetura, jun-
tamente com softwares como oAutoCad.
Um dos pontos fortes desses equipamen-
tos é a velocidade de impressão emmodo
rascunho e a qualidade, com consumo re-
duzidode tinta. Alguns deles acompanham
aodriver de impressãoumsistemadecon-
tabilização, que calculaexatamenteo valor
gasto em cada trabalho, com parâmetros
de todos os custos, como papel, tinta, ca-
beça de impressão, cartucho demanuten-
RogérioTuvetto,especialistadeprodutosênior large format daCanon:
“Emminha opinião, não foram apenas as decisões políticas de
regulamentação da sinalização e da comunicação visual nas ruas
que prejudicaram o segmento. O problemamaior que este setor
enfrentou e ainda enfrenta é a falta de crédito para financiamento
de novos equipamentos, alta nos preços de insumos baseados
em dólar, excesso de oferta de serviços a preços baixos e pouca
demanda de consumo devido à desaceleração econômica.”
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