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ROTATIVA
GRAPHPRINT JAN/FEV 14
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Ferrostaal
Capacidade de investimento
Entre as várias vantagens que as impressoras rotativas propor-
cionam, uma delas é que em alguns nichos a necessidade de im-
primir de bobina a bobina é a alternativa viável. Richard Möller,
diretor comercial da Ferrostaal, observa que em outros casos o
custo mais baixo do substrato em bobina, em comparação com o
mesmo em folhas, viabiliza o investimento.
Nesta entrevista, Möller enfatiza a capacidade de investimen-
to das representadas Manugraph e TKS e diz que boa parte do
mercado entendeu as mudanças necessárias para enfrentar os
desafios do segmento gráfico, que passa por transformações.
“Uma das alternativas é investir em tecnologia adequada. Haverá
investimentos e estamos bem preparados com ótimas soluções
tecnológicas para suportar nossos clientes”, aposta.
Para a Ferrostaal, as rotativas offset (heatset ou coldset) vêm com
objetivos diretos para a crescente demanda por qualidade e re-
dução de custos operacionais. “As evoluções acontecem a todo
o momento, especialmente quando se trata de fabricantes com
boa capacidade de investimento em pesquisa e desenvolvimento,
como são os casos das nossas representadas Manugraph e TKS.
Nas rotativas com tecnologia de impressão digital, os avanços
principais são no desenvolvimento das rotativas com tecnologia
inkjet”, fala Möller.
GRAPHPRINT: Quanto a empresa cresceu em 2013?
Möller: A Ferrostaal cresceu como grupo, no mundo. No Brasil
também crescemos, investindo em vários segmentos novos e au-
mentamos nosso quadro de funcionários.
Nossa divisão gráfica não registrou crescimento. Aumentamos
nosso share em alguns segmentos, o que nos deixa satisfeitos.
Mas o cenário econômico brasileiro e os desafios do segmento in-
dustrial nacional, particularmente, da área gráfica, não permitiram
crescimento nesta divisão em 2013.
GRAPHPRINT: Qual é a expectativa para 2014?
Möller: Não há perspectivas de grandes mudanças no cenário