Page 46 - 138

Basic HTML Version

Gerenciamento
GRAPHPRINT NOV 13
46
Agfa
“Sim, pois o grande desafio atual é aplicar o gerenciamento
de cores para a impressão digital, mantendo a integridade dos
arquivos e atingindo a qualidade esperada com eficácia e fa-
cilidade. A Agfa lançou recentemente o workflow Asanti para
gerenciamento de máquinas de impressão digital, sejam elas
grandes formatos, Agfa Anapurna, Jeti 3020 Titan, etc., ou di-
gitais, como Xerox, Konica, Hindigo, etc. O software gerencia
várias impressoras com um único sistema de workflow e aplica
o gerenciamento de cores respeitando os modelos e espaços
de cores individuais de cada impressora”, fala Marafiotti.
Alphaprint
“Sim. Com a impressão digital cada folha impressa gera um
produto único e isso nos impulsiona a ter um processo mais
estável e tonalmente bem gerenciado”, diz Beu.
Coralis
“Sim, pois há diversos setores se integrando, como o fotográfi-
co, cerâmico e têxtil”, avisa Gargalaca.
EFI
“A metodologia de front-end para administrar impressoras di-
gitais deveria ser a mesma de equipamentos analógicos, mas
o controle durante o processo de fluxo de trabalho depende
mais da tecnologia computadorizada do que de supervisores de
impressoras e especialistas em cores treinados e experientes.
Isso significa que os equipamentos, corretamente calibrados,
devem ser utilizados do início ao fim e os perfis geram resulta-
dos em conformidade com padrões, como ISO12647-2, Fogra,
SWOP e Gracol. Os consumidores finais esperam os mesmos
resultados, tanto em impressoras analógicas como nas digitais.
A transição de uma para a outra deve ser harmoniosa e com
cores precisas. Isso dá ênfase ao software incorporado para
garantir a renderização de cores consistentes e corretas, em
diferentes tipos de saídas de estoque e nos vários dispositivos
analógicos e digitais”, fala Verbiest.
Epson
“A prova digital é a garantia de cor que o cliente precisa para
realizar a aprovação de um trabalho. Essa prova é feita em im-
GRAPHPRINT: A impressão digital trouxe novas demandas?
pressoras de grandes formatos específicas. Elas não são fei-
tas no equipamento digital porque na maioria das vezes não
é viável parar uma produção para a realização da prova. Outro
ponto positivo para a produção de provas é que o custo para
ligar um equipamento, geralmente, é alto. Só compensa iniciar
a impressão para fazer uma produção, e não para imprimir a
prova de cor. Além da prova, o cliente pode fazer a produção do
mock up, provas de imposição, testes, entre outros. E também
pode produzir os produtos finais”, diz Evelin.
Heidelberg
“Sim, a Heidelberg possui um grande know how em impressão
digital, nosso software pode criar o ICC de impressoras digitais
e fazer a comparação com o ICC da impressora offset, detec-
tando a diferença e criando um ICC para simulação”, explica
Santos.
Kodak
“Não há uma demanda específica para impressoras digitais. O
que existe é a necessidade habitual de se perfilar corretamente
tais impressoras quanto às suas características tonais, quan-
do se deseja implementar o gerenciamento de cores”, explica
Zucchino.
Povareskim
“Hoje você pode imprimir tudo via inkjet como, por exemplo,
etiquetas, tecidos, cerâmica papel entre outros substratos.
Sendo assim, com a tecnologia inkjet pode-se suprir pratica-
mente qualquer demanda de impressão”, fala Povareskim.
Xerox
“A demanda cresce dia após dia devido à necessidade de pro-
dução em menor escala, personalizações, como textos e ima-
gens variáveis, e prazos cada vez mais curtos. As demandas
que mais crescem são dados variáveis; documentos transacio-
nais; promocionais; transpromocionais; certificados; calendá-
rios; crachás; cartões de visitas; folders; sinalizações; carta-
zes; livros sob demanda; material educacional; embalagens;
convites; rótulos; prova contratual; exames de diagnósticos por
imagem e impressos de segurança”, indica Arruda.