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GRAPHPRINT MAR 13
Chapas
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Novidades
Zucchino faz questão de ressaltar que os
lançamentos da Kodak não se resumem
somente às chapas. “Há também a evo-
lução dos químicos. A Kodak é a empresa
do segmento mais premiada no mundo
por iniciativas ligadas à sustentabilidade
e é considerada uma das cem corpora-
ções mais sustentáveis do mundo. Falan-
do especificamente em novidades, além
do lançamento mundial da família Kodak
Sonora, temos inovações na linha de quí-
micos. Recentemente, por exemplo, lan-
çamos o químico 400 xLo em substituição
ao K300, para nossa família de chapas
Electra XD”, fala.
Ainda de acordo com Zucchino, o lan-
çamento possui melhor performance e
exige menores quantidades de regene-
ração, além de oxidar mais lentamen-
te. “Com isso os clientes que utilizam a
Electra XD podem esperar uma redução
aproximada em 50% no consumo quími-
co, e consequentemente, no consumo de
água. Recentemente também lançamos
uma família de químicos para nossas
chapas de tecnologia violeta, substituin-
do a linha 500/500R pela 206/206R. Outro
produto bastante amigável é a chapa Ko-
dak Sword, com baixíssimo consumo de
químico e baixas taxas de regeneração e
consumo de água”, completa o gerente de
pré-impressão da Kodak.
Além dos modelos Pro-T, Ecomaxx e Pro-V,
a Fujifilm lançou recentemente as chapas
LH-PL e LH-PX. “A LH-PL é indicada para
até 500 mil impressões sem termoendu-
recimento. Já a LH-PX, lançada na Drupa
2012, é recomendada para até 500 mil im-
pressões sem termoendurecimento e até
um milhão com termoendurecimento”,
explica Uva.
A IBF direciona seus esforços ao lança-
mento das chapas chemistry free. “Acre-
ditamos que ao ter as chapas prontas,
sem contar com a rolaria das impressoras
offset, eliminamos variáveis na repetibili-
Sidney de Andrade, gerente mundial de suporte técnico da IBF:
“A gráfica não precisa destinar o resíduo industrial ou tratá-lo,
tarefa onerosa para um revelador, pois não pode ser incinerado com
facilidade por ser à base de água. Além do revelador, os processos
ecológicos fazem com que o sistema de lavagem das processadoras
possa ser desligado e isso pode representar, em média, 10 metros
cúbicos de água ao mês.”
dade e aumentamos a qualidade da reve-
lação. Ao levar a revelação para impresso-
ras offset, fatores como as condições da
rolaria, tinta, blanqueta e solução de fonte
podem influenciar no resultado da remo-
ção da camada não desejada. A vantagem
de ter um grafismo, imagem, nítida e com
contraste na chapa antes da impressão
facilita a regulagem de tinteiros e a visu-
alização do trabalho que vai ser impresso.
Os impressores se familiarizam mais com
essa tecnologia”, explica Andrade.
Ainda de acordo com Andrade, a Ecoplate
T funciona em platesetters térmicas em
810nm, e a IBF Ecoplate V, em dispositivos
com fonte violeta, 405nm.
Mansi fala que aAgfa busca constantemente
a evolução em todas as linhas de produtos:
“As novas gerações de chapas ecológicas
têm o objetivo de otimizar a performance
atual, aumentando a velocidade do proces-
so, com alta qualidade e resistência a altas
tiragens e a tintas reativas.”
Luiz Antonio Mansi, senior manager printing local competence center Latam da Agfa:
“Em comparação com as chapas digitais convencionais, que usam de
solventes na elaboração da camada e químicos para processamento com
pH sem neutralidade, as soluções totalmente ecológicas utilizam apenas
pH neutro. Outro fator muito importante é a eliminação de variáveis do
processo, fazendo que os usuários fiquem seguros da qualidade.”