Basic HTML Version
IMPRESSÃO DIGITAL
GRAPHPRINT JUL 12
48
Durante a 2ª Conferência Internacional de
Impressão Digital Gedigi-Abigraf, realiza-
da em 11 de junho, no Hotel Maksoud Pla-
za, com apoio da Abigraf Nacional, do Sin-
digraf-SP e da ABTG, Hamilton Terni Costa,
consultor empresarial e diretor geral da
ANconsulting, disse que as mudanças no
modelo de utilização de mídias, cada vez
mais interativas, tornam a comunicação
mais efetiva, demandam a customização
e não apenas a personalização.
Baseados em dados da Printing Industry
Research Association sobre o crescimen-
to da indústria gráfica mundial, o diretor
geral da ANconsulting mostrou que o fatu-
ramento mundial do digital já representa
22% do total da indústria de impressão. A
previsão, de acordo com o estudo, é que
38% do faturamento será digital até 2014.
A última pesquisa de mercado do Gedigi,
divulgada em 2010, revelou que o merca-
do digital cresceu 34% em 2010; em 2012
deverá chegar a 10% da indústria de im-
pressão gráfica.
O futuro (presente)
ao digital pertence
Conforme dados da Printing Industry
Research Association, o faturamento
mundial do digital já representa 22%
do total da indústria de impressão.
Atentos ao movimento, fabricantes
desenvolvem modelos velozes e mais
acessíveis, além de estabelecerem
parcerias tecnológicas
Definitivamente, a Drupa veio para trans-
formar em realidade os anseios digitais.
Solange Prado, gerente nacional de ven-
das - impressão digital da Gutenberg,
diz ter escutado muitos depoimentos
durante a feira, o que a levou a perceber
que o gráfico aceita, sem resistência, a
impressão de soluções jato de tinta e já
pensa na viabilização do valor investido.
“Já os equipamentos para impressão di-
gital de impressão a laser, ou seja toner,
ainda são polêmicos. Alguns já aceitaram
a impressão digital laser ou inkjet como
outra ferramenta complementar à linha
de produção. Outros ainda terceirizam os
Mauricio Carlini, South Cone digital print solutions manager da Kodak:
“Por meio do sistema de impressão digital pode-se atender a
demandas que classicamente são econômicas ou tecnicamente
inviáveis, como por exemplo, na impressão de livros numa tiragem
unitária, ou no desenvolvimento de mock up/embalagens teste de
baixo custo ou ainda produção de peças com dados variáveis.”
Fábio Sabbag