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GRAPHPRINT MAI 12
Rotativas
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em 2011. A participação por setor nesse faturamento é de 38% dos materiais plás-
ticos, seguido pelo setor de papelão ondulado, com 17,69%, e de cartolina e papel
cartão, com 10,27%.
O setor registrou nível recorde de 226.210 empregados com carteira assinada
em outubro de 2011, recuando nos dois meses finais do ano, fechando o ano com
223.335 empregados com carteira assinada. A perspectiva para 2012 é que o nível
de emprego na indústria de embalagem deverá consolidar-se no patamar de 230
mil ocupações.
O estudo da Abre mostra que em 2012 o setor deverá crescer 1,6%. Os fabricantes
nacionais de embalagem deverão obter receitas próximas a R$ 46 bilhões em 2012,
superando os R$ 43,7 bilhões gerados em 2011.
Mercado de rotativas
Com grande flexibilidade e alta qualidade de impressão, as impressoras rotativas
têm um cenário amimador pela frente. A julgar pelas notícias já citadas, por exem-
plo, em 2012, o mercado de impressão aumentará consideravelmente, e a impres-
são rotativa, também. “Hoje as impressoras têm a aptidão de mostrar que cada vez
mais trabalhos, com menores tiragens, podem ser impressos com alta qualidade.
Temos os softwares com inteligência artificial que aprendem com o impressor a
regulagem mais eficiente, com a menor perda possível. Este sistema trabalha junto
com o operador desde o alimentador até a dobradeira. Quando o operador precisa
fazer algum ajuste, a máquina entende que quando for imprimir outro trabalho com
a mesma característica ela mesma antecipa a operação e faz o ajuste. Este item é
o KHS AI”, fala Melvyn Saco, gerente comercial da Gutenberg Máquinas e Materiais
Gráficos.
Saco explica ainda que, quando o equipamento tem mudança de parâmetro, como
chapa ou tinta de outro fornecedor, a máquina consegue se adaptar. Richard Möller,
diretor da Ferrostaal, ressalta que as impressoras modernas permitem redução dos
custos operacionais, setup rápido, menos desperdícios nos acertos e reduzido custo
de manutenção. Já na opinião de José Geraldo Toledo Filho, sales manager - Brasil
da Goss, os modelos novos, além da alta qualidade de reprodução, proporcionam
Melvyn Saco, gerente comercial da Gutenberg
Máquinas e Materiais Gráficos:
“Hoje as impressoras têm a aptidão
de mostrar que cada vez mais
trabalhos, com menores tiragens,
podem ser impressos com alta
qualidade. Temos os softwares com
inteligência artificial que aprendem
com o impressor a regulagem mais
eficiente, com a menor perda possível.
Albrecht Röser, diretor comercial - Máquinas Rotativas da manroland:
“Na Europa, já existem sistemas de rotativas que trabalham
automaticamente com o autoprint.”
baixo custo, alto volume, facilidade operacional, flexibilidade e custo de manu-
tenção adequado.
Albrecht Röser, diretor comercial - Máquinas Rotativas da manroland, define as
rotativas novas em três palavras: “Produtividade, produtividade e produtividade.
Além disso, flexibilidade para tiragens curtas, médias ou grandes, trabalhando
com diferentes tipos de papel, automatização e tecnologias modernas, como co-
nexão com modem, motores individuais, sistemas de cor, corte e densidade. Na
Europa, já existem sistemas de rotativas que trabalham automaticamente com o
autoprint”, avisa, sem deixar de citar a Euroman 32 e 48 páginas e a Lithoman de
64, 72, 80 e 96 páginas.