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a preferência de bilhões de pessoas em todo o Planeta. A segunda é a de que o livro
digital deve ser visto como oportunidade de ampliar o universo do público leitor e de-
senvolver uma nova vertente de negócios. Ao acompanhar as palestras, com a intensa
e atenta participação dos presentes, reforcei minha convicção de que nosso país estará
na vanguarda do e-book e no aproveitamento de seu potencial para cativar e formar
novas gerações de leitores.”
É por essas e outras que para o gráfico, e-books, pujança econômica, redução de tira-
gem ou a impressão digital têm – e são – de ser encaradas como oportunidades. É por
isso também que numa atmosfera econômica respirável vale agarrar a alternativa que
melhor lhe convém. Os equipamentos de impressão rotativa, por exemplo, quebraram
antigos paradigmas para continuarem sua longa lista de impressão. Atualmente, as
rotativas possuem dispositivos automáticos que possibilitam a impressão de baixas
tiragens sem perdas significativas.
Há quem afirme, inclusive, que as tiragens mínimas das rotativas já atingiram as ti-
ragens médias dos equipamentos de impressão plana. Demandas de 5 mil ou 10 mil
exemplares, antes impensáveis, hoje, além de pensáveis, são praticadas.
No campo das rotativas
Nesse segmento de impressão a ordem atual é automação embarcada com alta qua-
lidade e máxima produtividade. Equipamento que não se enquadra, dentre outros as-
pectos, nesse modelo está fora de mercado, se torna um fiasco dentro de um parque
gráfico atualizado. “Os últimos modelos de máquinas rotativas, mesmo os mais sim-
ples, vêm com um pacote de ferramentas que propicia uma maior qualidade de ajus-
tes, gerando maior produtividade. Como vimos em todos os segmentos, nas máquinas
de impressão rotativa temos equipamentos de controle mais e mais sofisticados e de
Karl Klökler, diretor da Kalmaq:
“Nos últimos anos têm aumentado o número de rotativas que utilizam
o sistema UV que, da mesma forma que o sistema tradicional, é
fornecido pelo fabricante da rotativa, mesmo não o fabricando.”