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Equipamentos para impressão plana
no Brasil por meio das impressoras da linha Speedmaster XL 105,
SM 102, XL 75, SM 74, SM 52.
• De acordo com a Gutenberg (Komori), os pontos mais críticos
numa impressora reversível são a própria reversão e o transporte
do papel após a reversão. “A Komori aposta nos itens reversão por
meio de um sistema com três cilindros de diâmetro duplo, que
garante a reversão de papéis ou cartão de até 0,6mm de espessu-
ra com suavidade e precisão em alta velocidade. Os cilindros de
transferências equipados com camisas cerâmicas proporcionam a
maior qualidade de impressão nos dois lados do impresso, livre de
marcas, manchas e riscos”, explica Saco.
• A Ryobi trabalha muito com empresas de pequeno e médio
porte e é nesse nicho que as vendas estão crescendo. “A Ryobi
se empenha na criação de tecnologias que trazem lucrativi-
dade às gráficas. E é essa a questão: não dá mais para os
gráficos lidarem com pensamentos retrógrados sobre as novas
tendências de impressão. É no bolso que o empresário sentirá
a diferença”, conclui Furlan.
• A Heidelberg do Brasil somente encerrará seu atual ano fiscal no
mês de março de 2011, porém já é possível prever um volume de
vendas 20% superior ao ano anterior, com mais de 500 castelos
vendidos durante o período. Número extremamente positivo, que
resulta do grande sucesso da empresa na ExpoPrint Latin America
2010 e a atual situação política e econômica do País, favorável ao
setor gráfico.
• No total, em 2010 a Solna comercializou 30 equipamentos 225
AL. Vale lembrar que o modelo em questão foi lançado em junho
de 2010, durante a Expoprint.
• Em 2010 a T.Jáner comercializou 15 máquinas, entre novas e usadas.
• A Alphaprint avisa que se encontra em pleno processo de am-
pliação do parque instalado de impressoras. A meta da empresa
é consolidar suas marcas, atendendo com qualidade e precisão
nos resultados.
• Aproximadamente 600 castelos de impressão foram instalados
Curtas do segmento