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tos rapidamente e fica difícil aos gráficos o acompanhamento
da tecnologia. Máquinas menores com excelente qualidade
de impressão é o foco da Heidelberg. A empresa não vai fa-
bricar, vamos trabalhar com parceiros, colocando o logotipo
da Heidelberg e oferecendo os serviços e produtos como os
consumíveis da linha Saphira. Estamos na fase final e acredi-
to que no ano que vem voltaremos ao mercado digital.
Revista Graphprint: O que representa para a companhia a
“família” Speedmaster?
Acredito que o sonho de muitos é um dia andar de Porsche.
Acredito também que o sonho de muitos ou de todos os grá-
ficos é ter uma Speedmaster, pois é sinônimo de rentabili-
dade, qualidade de impressão e retorno do investimento. Ti-
picamente, lidamos com empresas familiares, que precisam
sentir segurança total no futuro investimento. Para isso temos
a linha Speedmaster, que ostenta uma filosofia que sempre
avança, está em evolução constante.
Revista Graphprint: Como foi a participação da Heidelberg
na Ipex? Quantos equipamentos foram comercializados e
quais são os reflexos futuros do evento?
O clima positivo do mercado gráfico contribuiu para o sucesso
da Ipex 2010, que recebeu mais de 50 mil visitantes de todas
as partes do mundo na cidade Birmingham, na Inglaterra. A
Heidelberg apresentou seu portfólio completo de soluções, da
pré-impressão ao acabamento, com grande êxito. Ao final, co-
memoramos a venda de 900 castelos de impressão de todos
os formatos e mais de 90 máquinas de acabamento, além do
sucesso do Prinect, ferramenta de integração e controle de
fluxo da gráfica, e da linha de consumíveis Saphira.
O resultado positivo da feira da Ipex indica que o mercado
gráfico segue uma tendência de crescimento, apoiada, prin-
cipalmente, pelos investimentos de clientes do Reino Unido,
China e Índia.
Revista Graphprint: Quanto a Heidelberg investiu para par-
ticipar da ExpoPrint? Foram vendidos quantos equipamen-
tos?
A Heidelberg realizou um alto investimento para montar uma
complexa estrutura com uma área de 1.500 metros quadrados,
o maior estande da feira, onde foram montadas 180 toneladas
de equipamentos com uma equipe de aproximadamente 200
pessoas, além das PMAs Mooca e Barueri, que funcionaram
como espaços auxiliares da feira e realizaram demonstrações
de equipamentos, serviços e treinamentos.
Nosso balanço final indica que foram vendidos 250 castelos
de impressão, 50 máquinas de acabamento e 29 CtPs Supra-
setter, além do sucesso do Prinect, ferramenta de integração
e controle de fluxo da gráfica, linha de consumíveis Saphira,
SemiNovas, Serviços e Peças Originais
Revista Graphprint: Qual é a opinião da empresa em relação
à ExpoPrint?
O sucesso de público nesta edição da ExpoPrint mostra que
o evento tornou-se uma das mais importantes referência do
circuito mundial de feiras gráficas. Nós, da Heidelberg, temos
sido um parceiro de confiança para clientes do Brasil e da
América do Sul. Muitos desses clientes atravessaram parte do
País e do continente sul-americano para visitar nosso estan-
de na ExpoPrint e conferir como a Heidelberg pode ajudá-los
a tornar seus negócios mais competitivos no mercado, com
alta tecnologia, serviços especializados e soluções completas
para cada segmento. Nós estamos muito satisfeitos com o
resultado da feira.
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