Por Fábio Sabbag - direto de Las Vegas a convite da EFI
Já encerrado, o evento da EFI, que aconteceu de 23 a 26 de janeiro, em Las Vegas, foi moldado por propostas disruptivas que podem ser executadas dentro do amplo universo criado pela impressão digital. Circularam pelo evento ferramentas - tanto de softwares como de hardwares - dispostas aos seguintes caminhos: redução de custos, aumento de produtividade e captura de novas oportunidades de mercado.
Uma palavra em pauta, sem dúvida, durante o evento foi a criação - e consequente consolidação - de ecossistemas viáveis e que na prática conduzem para a realidade do mercado. A ideia da EFI, neste sentido, chega concentrada em entregar processos completos - do workflow ao impresso - sem deixar de lado a capacidade de análise de determinadas ações e campanhas. É a era do marketing direto colando forte na mensuração dos resultados. Aliás, a empresa mostrou sua nova pegada dentro do conceito de marketing direto.
A forma plural, portanto divisível, de enxergar o mundo da impressão refletiu a visão da empresa na 19ª Conferência EFI Connect. É possível então entender que o mercado precisa respirar novas oportunidades. Para isso, a transformação tem de acontecer de forma rápida. Não é a toa que o CEO da EFI, Guy Gecht, logo na abertura do evento, enfatizou a onipresença da impressão. “A nova impressão consiste em colocar imagens espetaculares sobre essencialmente qualquer material. Com a tecnologia digital de jato de tinta e automação, a nova impressão traz uma oportunidade imensa na era da quarta revolução industrial", disse Gecht.
Assim seja, espera o mercado.
