Revista Graphprint - Edição 177 - page 13

acontece
NOMERCADO
GRAPHPRINT 177
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CONGRAFDESENVOLVEEMBALAGEMPARA
LINHADE TONALIZANTES
A Congraf produziu
as novas embalagens
para a linha de tonali-
zantes sem amônia da
Haskell. Esse projeto
demandou
atenção
especial, uma vez que
em todo o processo
de pré-impressão o
departamento de de-
senvolvimento de em-
balagens da Congraf
buscouadequar asartesparaa reproduçãoexatadacor desejadapelocliente,
fator considerado como imprescindível para a comunicação do produto com
a consumidora.
Geralmente,nouniversode tonalizantesparacabelos,osprodutosde transfor-
maçãoestãoassociadosàagressãodosfios.Assimsendo,odesafiodaemba-
lagem era estabelecer uma comunicação em que a consumidora reconheces-
se o tonalizante sem amônia da Haskell como um produto que proporciona o
cuidado natural dos cabelos.
Dessa forma, o painel frontal era o elemento principal do cartucho, o grande
responsável em levar a informação objetiva e clara sobre o diferencial de um
tonalizante que, alémde não conter amônia, contém óleo de oliva, que hidrata
durante o processo. “Era importantemanter em uma linha nova a já consoli-
dadamarcaHaskell. Por isso buscamos respeitar as informações necessárias
para a consumidora, além do logotipo damarca. Porém buscamos inovar em
cores para que o impacto desse produto diferenciado fosse destaque rapida-
mente percebido na gôndola”, explica Cesar Costa, designer de embalagens
daCongraf .
O cartucho com fundo automático que embala o tonalizante sem amônia Ex-
clusiv Tom, composto por uma bisnaga tonalizante (40g), um frasco de água
oxigenada cremosa (60ml), bula com luva e um sachê de tratamento pós-
-coloração (60g), foi produzido em cartão tríplex 275g, com impressão 5x0.
Alémdisso,ocartucho recebeuaplicaçãodehot stampingpratanadecoração,
relevo e verniz UVbrilho.
“A Congraf foi fundamental no processo de definição das cores, realizando
vários testes até chegarmos ao ideal.A cor púrpura /marsala foi desenvolvida
com exclusividadepelaCongraf e as imagens dasmulheres e seus posiciona-
mentos foram planejados para que o tamanho dos rostos fossem alinhados.
Importante resssaltar também o sistema de impressão, que possibilitou que
ajustes finos fossem feitos antes da impressão em cada caixa, além da agi-
lidade do atendimento, que possibilitou que esse projeto ficasse pronto em
tempo recorde”, explica Luciano Lima, diretor de arte daHaskell.
SENADOAPROVAPROJETOQUE
INSTITUI APOLÍTICANACIONAL
DELEITURAEESCRITA
AComissãode Educação, Cultura eEsporte (CE) do
Senado Federal aprovou, recentemente, o Projeto
de Lei (PLS) 212/16, da senadora Fátima Bezerra,
que institui a PolíticaNacional de Leitura e Escrita.
Oprojeto institui a política como estratégia perma-
nenteparaapromoçãodo livro,da leitura,daescri-
ta,da literaturaedasbibliotecasdeacessopúblico.
Os objetivos são, dentre outros: desenvolver a eco-
nomia do livro como estímulo à produção intelec-
tual e ao fortalecimento da economia nacional por
meio do fomento ao mercado editorial e livreiro,
a feiras de livros, a eventos literários e à aquisi-
ção de acervos físicos e digitais para bibliotecas
de acesso público; democratizar o acesso ao livro
por meio de bibliotecas de acesso público, dentre
outros espaços de incentivo à leitura, para ampliar
os acervos físicos e digitais; valorizar a leitura por
meio de campanhas e eventos de difusão do livro,
da leitura, da literatura e das bibliotecas.
As diretrizes buscam: universalizar o direito ao
acesso ao livro, à leitura, à escrita, à literatura e
às bibliotecas; fortalecer o Sistema Nacional de
Bibliotecas Públicas, no âmbito do Sistema Nacio-
nal de Cultura; articular com as demais políticas
de estímulo à leitura, em especial com a Política
Nacional do Livro; reconhecer a cadeia criativa,
produtiva, distributiva emediadora do livro, da es-
crita, da leitura e das bibliotecas como integrantes
fundamentais da economia criativa.
“Queremos dar ao livro, à leitura, à escrita e às bi-
bliotecas o status de política pública de Estado. O
Legislativo precisa aprovar ações e políticas públi-
cas como essa, que garantam à população o aces-
so a livros, leitura, escrita e bibliotecas. Isso pos-
sibilitará tornar o Brasil um país de leitores. Uma
nação desenvolvida se faz, fundamentalmente,
com investimentos em educação e cultura”, desta-
cou a senadora FátimaBezerra.
A proposta, que foi aprovada por unanimidade,
segue para a Câmara dos Deputados e, caso seja
aprovada sem alterações, seguirá para sanção
presidencial.
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